O ministro de Israel Yoav Gallant afirmou que o país está preparado para a guerra após ameaças do Irã, que prometeu vingar a morte do líder do Hamas, Ismail Haniyeh.
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Novo presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, afirmou que o país defenderá sua integridade territorial. "Israel se arrependerá pelo assassinato covarde".
Autoridades palestinas e governos da Turquia, Qatar, Irã e Rússia condenaram o assassinato. O próprio Hamas indicou que o ato representa uma "escalada grave" na guerra e que não ficará impune.
Estados Unidos e outros atores globais fazem esforços diplomáticos para que a resposta do Irã seja proporcional, e não gatilho para uma guerra regional.
A morte também pode enterrar as negociações de um cessar-fogo em Gaza. Ismail Haniyeh era o líder da delegação do Hamas nas conversas patrocinadas pelo Qatar.
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