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Reprodução / Facebook Nicolás Maduro
Reprodução / Facebook Nicolás Maduro

O Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela (TSJ), a mais alta corte do país, que é alinhada ao regime do atual presidente venezuelano, reconheceu nesta quinta-feira (22) a vitória de Nicolás Maduro nas eleições ocorridas no dia 28 de julho.

Além disso, a sentença proibiu a divulgação das atas eleitorais e acusou o candidato da oposição, Edmundo González, de ter desacatado a Justiça. Com a decisão, a Corte, considerada um braço do chavismo no Judiciário, referendou, 25 dias depois da eleição, o resultado anunciado pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE).

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A oposição contestou a decisão do tribunal desta quinta. O candidato oposicionista Edmundo González fez uma publicação sobre o assunto nas suas redes sociais.

“O país e o mundo conhecem sua parcialidade (do TSJ) e, por extensão, sua incapacidade de resolver o conflito; sua decisão só agravará a crise", escreveu González antes da divulgação da sentença”, escreveu.

Antes da decisão, o Conselho de Direitos Humanos da ONU afirmou haver "falta de independência e imparcialidade de ambas as instituições (TSJ e CNE)".

A presidente do tribunal, Caryslia Rodriguez, afirmou que a decisão é irreversível. Ou seja, não cabem recursos à sentença desta quinta. Por fim, quem contestá-la, de acordo com os juízes, não poderá concorrer nas próximas eleições.