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Quatro vítimas do naufrágio do iate de luxo na Sicília morreram sufocadas em "bolha de ar", aponta autópsia

Na prática, o oxigênio acabou dentro da embarcação depois que ela afundou


05/09/2024 14h44

As primeiras análises dos corpos de quatro das sete vítimas do naufrágio do iate de luxo na Sicília, na Itália, apontam que elas morreram sufocadas, e não afogadas. Na prática, o oxigênio acabou dentro da embarcação depois que ela afundou.

As autópsias dos restos mortais dos casais Jonathan e Judith Bloomer e Chris e Neda Morvillo indicam que eles estavam presos em uma "bolha de ar" no iate Bayesian.

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Jonathan era um executivo da Morgan Stanley International, enquanto Chris Morvillo era advogado do bilionário Mike Lynch, dono do iate. Na ocasião, eles comemoravam a absolvição do bilionário em um caso de fraude no Reino Unido.

Além dos dois casais, Mike Lynch, sua filha, Hannah, e o chef de cozinha Recaldo Thomas, morreram no naufrágio. O caso ocorreu no último dia 19 de agosto em Palermo. Após o barco afundar, 15 pessoas foram resgatadas com vida

A causa do acidente foi a passagem de um tornado incomum no mar Mediterrâneo.

"O vento estava muito forte. O mau tempo era esperado, mas não nessa magnitude", disse um oficial da Guarda Costeira em Palermo à agência de notícias Reuters, na época.

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