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Reprodução/Redes sociais
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O aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, afirmou nesta sexta-feira (5) que Israel "não durará muito" e convocou "todos os muçulmanos" a lutarem contra o país.

Essa é a primeira vez que ele se pronuncia sobre o assunto desde a escalada de tensões entre os dois lados. O discurso foi feito durante as orações semanais do islã em Teerã.

Na ocasião, defendeu o ataque com mísseis promovido contra o território israelense nesta semana, assim como a invasão do Hamas há um ano, quando os terroristas mataram 1.200 pessoas, o que deu início à guerra na Faixa de Gaza.

O líder supremo classificou os dois ataques como "atos legítimos" e chamou Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, que foi morto por Israel em um ataque ao Líbano no fim de semana, de "irmão".

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Três dias após as Forças Armadas de Israel invadirem o território libanês, as Forças Armadas do Líbano reagiram nessa quinta-feira (3) pela primeira vez à ofensiva e dispararam contra eles após um ataque a um posto militar. Um soldado do Líbano foi morto.

Em menos de duas semanas, os bombardeios de Israel ao país causaram a morte de 1.974 pessoas, segundo o Ministério da Saúde libanês.

O número ultrapassou o balanço total de mortes na guerra do Líbano em 2006 — quando Israel também invadiu o país vizinho para lutar contra o Hezbollah. Em pouco mais de um mês, o conflito teve um total de 1.191 mortos, entre civis, soldados e membros do grupo extremista.

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