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Ao todo, a cidade de São Paulo registrou mais de 500 casos de mpox, neste ano.

De acordo com o último boletim epidemiológico da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), divulgado na terça-feira (22), 515 casos positivos foram confirmados até a última quinta-feira (17).

Em relação ao último balanço, houve um aumento de 49 registros da doença, antigamente conhecida como varíola dos macacos. A maioria deles está concentrada no sudeste da capital paulista (153), que é seguida pela região central (145) e norte (62).

Em seis dias, de 11 a 17 de outubro, o número saltou de 466 para 515, um aumento de cerca de 10%. Na semana anterior, o crescimento foi de apenas 20 casos entre 3 e 11 de outubro, representando uma variação menor do que a metade da atual, de 4,48%.

Segundo a Coordenadoria de Vigilância em Saúde, mortes não foram confirmadas até o momento. Na série histórica, desde maio de 2022, foram contabilizadas duas mortes e 3.550 casos.

Já o estado de São Paulo registrou 800 casos neste ano, segundo informações da Secretaria Estadual da Saúde (SES). O levantamento considera o período de janeiro até a última terça (22). Nenhum falecimento devido a doença foi confirmado.

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A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou a mpox uma emergência global de saúde pública pela segunda vez em dois anos no mês de agosto. A doença voltou a preocupar autoridades mundiais após um rápido aumento de casos relacionados a uma nova variante do vírus na República Democrática do Congo e em países vizinhos.

No dia 23 de agosto, o governo estadual emitiu um alerta epidemiológico, orientando e recomendando a intensificação das ações de vigilância e assistência nos diagnósticos.

Prevenção e sintomas

A transmissão entre seres humanos ocorre, principalmente, por meio de contato íntimo com lesões na pele ou mucosas de pessoas infectadas.

Os principais sintomas são: febre, fraqueza, linfonodos inchados, dores musculares, dores musculares, dores nas costas, dor de cabeça, dor de garganta, congestão nasal ou tosse.

As medidas de prevenção recomendadas são:

Evitar contato íntimo ou sexual com pessoas que tenham lesões na pele;

Evitar beijar, abraçar ou fazer sexo com alguém que tenha a doença;

Higienizar as mãos com água e sabão e usar álcool em gel;

Não compartilhar roupas de cama, toalhas, talheres, copos, objetos pessoais ou brinquedos sexuais.

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