Um dos principais assessores do premiê israelense, Benjamin Netanyahu, foi preso. O conselheiro é suspeito de vazar informações à imprensa europeia para atrasar o acordo de cessar-fogo com o grupo extremista Hamas.
Dois jornais da Europa atribuíram ao Hamas planos de utilizar a passagem pelo Egito para fugir com reféns israelenses, como estratégia psicológica contra Israel. As informações eram sigilosas e teriam sido vazadas por Eliezer Feldstein. As publicações foram retiradas do ar.
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Sob intensa pressão popular pela libertação dos reféns, Netanyahu negou todas as acusações contra o assessor ou qualquer funcionário do governo israelense, e pediu para que Feldstein seja solto.
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