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O número de brasileiras que adota o sobrenome do marido está em queda no Brasil. O que antes era uma imposição agora é uma escolha.

Em 2002, a tradição atingiu 59% dos matrimônios. Na década de 2002 a 2011, o número caiu para 52% e, entre 2011 e 2020, para 45%.

De acordo com a socióloga e pesquisadora de gênero Jessica Melo Rivetti, as mudanças estão relacionadas à demandas do movimento feminista.

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“Antigamente (a adoção do sobrenome do marido) era algo completamente naturalizado. Você adotava sem mesmo haver possibilidades de questionamento. Hoje em dia não. Hoje em dia quem adota faz isso por alguma razão”, analisa.

Certos lugares proibiram que mulheres adotem o sobrenome dos maridos. A exemplo de Quebec, província do Canadá, em 1981, e da Grécia, em 1983. França, Bélgica e Holanda também têm leis que exigem a manutenção do sobrenome de nascimento após o casamento.

No Brasil, as mulheres puderam manter o sobrenome da família após o casamento apenas em 1977 com a lei do divórcio, que tornou opcional a adoção do sobrenome do marido. Já a possibilidade dos homens adicionarem o sobrenome da esposa veio apenas em 2002, com a atualização do código civil. A prática ainda é raridade. em 2005, 5% dos homens optaram pela mudança de nome, taxa que caiu para 0,7% em 2022.

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