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Reprodução/ Unsplash
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira (29) que assinará um novo decreto determinando a criação de um centro de detenção em Guantánamo, em Cuba, onde enviará cerca de 30 mil imigrantes que vivem ilegalmente em território americano.

Trump fez o anúncio durante um evento na Casa Branca, antes de aprovar a lei Laken Riley Act, que determina a detenção obrigatória de imigrantes ilegais acusados de crimes violentos.

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“Temos 30 mil vagas em Guantánamo para deter os piores criminosos ilegais que ameaçam o povo americano”, declarou. Ele reforçou que a iniciativa visa impedir que esses estrangeiros voltem a circular livremente no país.

Segundo o líder norte-americano, a medida duplicaria a capacidade do governo do país de deter imigrantes que estão nos Estados Unidos de maneira ilegal. Além disso, acrescentou que o local é um “lugar difícil de sair”.

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“Alguns deles são tão ruins que nem confiamos nos países de origem para mantê-los, porque não queremos que eles voltem. Então, vamos mandá-los para Guantánamo”, afirmou o presidente americano.

A prisão da Baía de Guantánamo, localizada na costa de Cuba, foi fundada em 2002 pelo então presidente dos EUA, George W. Bush, para manter detidos suspeitos de terrorismo após os atentados de 11 de setembro de 2001.