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Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil
Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil

Em 2024, 14 estados brasileiros alcançaram a menor taxa de desemprego desde o início da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, realizada pelo IBGE.

A pesquisa divulgada nesta sexta-feira (14) revelou que o país terminou o ano com uma taxa média de 6,6% de desemprego, a menor desde 2012.

Os estados que atingiram mínimos históricos foram: Mato Grosso (2,6%), Santa Catarina (2,9%), Espírito Santo (3,9%), Mato Grosso do Sul (3,9%), Minas Gerais (5,0%), Tocantins (5,5%), São Paulo (6,2%), Acre (6,4%), Ceará (7,0%), Maranhão (7,1%), Alagoas (7,6%), Amapá (8,3%), Amazonas (8,4%) e Rio Grande do Norte (8,5%). O desempenho reflete uma diversificação das ocupações em setores como comércio, indústria e construção.

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Por outro lado, os maiores índices de desemprego foram registrados na Bahia e Pernambuco (10,8%), além do Distrito Federal (9,6%). A região Norte teve a maior taxa média de desocupação, com 7%, enquanto o Nordeste alcançou 9%, ainda que abaixo dos 9,6% registrados em 2014.

Além da queda no desemprego, a pesquisa também evidenciou uma redução na desocupação de longa duração. Em 2024, 1,4 milhão de brasileiros procuravam emprego há mais de dois anos, o menor número desde 2015.

No quarto trimestre, o ritmo de queda do desemprego desacelerou, com estabilidade na taxa de 24 estados. No entanto, o Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná apresentaram redução. O índice de desemprego mais alto foi observado em Pernambuco, Bahia e no Distrito Federal, enquanto as menores taxas ficaram com Mato Grosso, Santa Catarina e Rondônia.

A taxa de informalidade no Brasil também foi destacada, com 39% da população ocupada. Os estados com os maiores índices de trabalhadores informais foram Pará, Piauí e Maranhão, enquanto as menores taxas ocorreram em Santa Catarina, Distrito Federal e São Paulo.

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