Fundação Padre Anchieta

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O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) registrou alta de 1,06% em fevereiro, acima do avanço de 0,27% em janeiro, segundo dados divulgados nesta terça-feira (27) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

Com esse resultado, o indicador acumula aumento de 8,44% nos últimos 12 meses. Em fevereiro do ano passado, o índice havia registrado deflação de 0,52% e queda acumulada de 3,76% em 12 meses.

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A aceleração do índice foi impulsionada, principalmente, pelo avanço nos preços do atacado e do varejo. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que reflete a inflação no atacado, subiu 1,17% em fevereiro, após alta de 0,24% no mês anterior. No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) acelerou para 0,91%, ante 0,14% em janeiro.

Entre os itens que mais contribuíram para a alta do IPA, destaca-se o aumento expressivo no preço dos ovos (21,60%) e do café (13,04%), impulsionado por condições climáticas adversas que afetaram a oferta. O café torrado e moído também registrou avanço de 13,62%. No grupo Matérias-Primas Brutas, a taxa saltou de -0,75% em janeiro para 1,75% em fevereiro, reforçando a pressão inflacionária sobre os insumos.

No IPC, cinco das oito classes de despesa apresentaram aceleração. O grupo Habitação teve aumento de 1,49%, após queda de 1,65% no mês anterior, com destaque para a tarifa de eletricidade residencial, que subiu 5,52% em fevereiro, revertendo a queda de 9,81% em janeiro. Segundo a FGV, o movimento reflete ajustes no ICMS e a retirada do bônus de Itaipu.

Por outro lado, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou alta de 0,51% no mês, desacelerando em relação a janeiro, quando subiu 0,71%.

O IGP-M, calculado entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência, é utilizado para reajustes de contratos de aluguel e serviços. O avanço de fevereiro indica pressões inflacionárias sobre diferentes setores da economia, com impacto tanto para consumidores quanto para empresas nos próximos meses.

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