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A revista Nature Communications publicou um estudo nesta terça-feira (20) que aponta que manter 1,5°C como limite para o aumento da temperatura global pode não ser o bastante para evitar o derretimento das camadas de gelo polares e o aumento do nível do mar.

A marca foi definida no Acordo de Paris, em 2015, após pesquisas indicarem que esse seria o “limite seguro” das mudanças climáticas. Na prática, 1,5ºC evitaria o colapso com o degelo, avanço do mar e secas extremas.

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Agora, pesquisadores descobriram que, com o aumento das emissões, será preciso um freio ainda maior, podendo chegar à determinação de 1ºC.

A pesquisa foi feita em uma parceria entre as universidades de Durham e Bristol, no Reino Unido. A equipe constatou que a massa de gelo perdida das camadas da Groenlândia e da Antártida quadruplicou desde a década de 1990, e atualmente elas estão perdendo cerca de 370 bilhões de toneladas de gelo por ano.

Os autores argumentam que um aquecimento a nível de 1,5°C provavelmente geraria uma elevação de vários metros no nível do mar nos próximos séculos.

Isso afetaria cerca de 230 milhões de pessoas pelo mundo que vivem em áreas costeiras, vulneráveis ao aumento do nível do mar.