O corpo da publicitária Juliana Marins, de 26 anos, brasileira que morreu em uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, foi enterrado na tarde desta sexta-feira (4), no Cemitério Parque da Colina de Pendotiba, em Niterói.
Além de família e amigos, a cerimônia contou com a presença da primeira-dama, Janja Silva; da ministra de Igualdade Racial, Anielle Franco; e do prefeito de Niterói, Rodrigo Neves (PDT).
Inicialmente o plano da família era cremar o corpo, mas, para possibilitar uma eventual autópsia no futuro, os pais da jovem decidiram pelo enterro. Apesar da mudança de planos, a Justiça já havia autorizado a cremação.
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“Pedimos ao juiz, por meio da Defensoria Pública, para que a Juliana pudesse ser cremada. Mas o juiz tinha dito não, pois é uma morte suspeita. Talvez, não sei se o termo é esse. Então ela teria que ser enterrada caso precisasse fazer uma exumação futura (...) Fui surpreendido com a informação de que a Defensoria havia conseguido que ela fosse cremada. Mas já tínhamos decidido mesmo pelo sepultamento. Então ela vai ser sepultada", declarou Manoel Marins, pai de Juliana, ao portal g1.
O corpo de Juliana chegou ao Brasil na última terça-feira (1º). A Defensoria Pública da União solicitou à Justiça Federal uma nova autópsia, realizada há dois dias, para descartar definitivamente qualquer dúvida sobre a morte da brasileira. O laudo preliminar deve ser entregue em até sete dias.
A primeira autópsia de Juliana foi realizada na quinta-feira passada (26) em um hospital na ilha de Bali. O legista responsável declarou que o falecimento teria ocorrido logo após a queda da jovem no vulcão Rinjani, ainda no sábado passado (21), devido a um forte traumatismo.
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