Notícias

Mentir no currículo é péssima ideia, alerta especialista em recrutamento

Desonestidade do candidato fere as chances de conseguir o emprego e a reputação profissional; recrutadores são treinados para verificar dados


02/07/2020 18h47

A polêmica envolvendo Carlos Alberto Decotelli, que foi nomeado ministro da Educação mas pediu demissão após a descoberta de inconsistências em sua formação acadêmica, trouxe à tona um debate: qual é o limite entre valorizar habilidades e mentir no currículo?

Segundo pesquisa da plataforma de empregos Catho, 9 em cada 10 recrutadores já pegaram mentiras em currículos de candidatos.

Para Patrícia Suzuki, diretora de Gente e Gestão da plataforma, ser desonesto no processo seletivo é sempre uma péssima ideia. "As consequências são devastadoras porque a gente está falando de informações que a gente facilmente verifica. Se descuidar com o currículo é se descuidar com a carreira, com a reputação, com aquilo que se constrói com muito cuidado ao longo da vida", afirma.

Segundo Patrícia, o importante é ser honesto e elaborar o currículo com cuidado. "O currículo precisa estar bem redigido, e sempre apresentar uma relação direta com a posição para a qual o candidato está se apresentando", completa.


ÚLTIMAS DO FUTEBOL

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

EUA: Mulher é acusada de iniciar um incêndio florestal após acender fogo para ferver urina de urso

OAB solicita ao STF que incite governo adotar medida de combate à fome no país

"Já comprei a algema", ironiza Luciano Hang antes de ir à CPI da Covid

Gastos no cartão corporativo da presidência aumentam na gestão de Bolsonaro

“Tudo o que excede R$ 2 não é nossa responsabilidade”, diz presidente da Petrobras sobre gasolina