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O Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, realiza a cada três anos testes para avaliação da escolaridade internacional. O programa examina o conhecimento e as habilidades dos estudantes na faixa etária de 15 anos em matemática, leitura e ciências. No último resultado, o Brasil ficou na 44ª posição entre 57 países participantes do estudo. A nota média dos estudantes brasileiros foi 23, enquanto a média dos outros países participantes foi 33, em uma escala de 0 a 60 pontos.
A aptidão de estudantes brasileiros para gramática, matemática e ciências continua abaixo da média, mas a criatividade também é uma das piores do mundo. Nas avaliações, 54% dos estudantes brasileiros apresentaram baixo nível de criatividade para resolver problemas sociais e científicos. A nota dos brasileiros foi 23 em uma escala de 0 a 60 pontos. Isso revela que os estudantes brasileiros enfrentam dificuldades em desenvolver soluções originais para problemas, em demonstrar imaginação ao criar histórias inovadoras e em apresentar novas ideias por meio da escrita.
O resultado ainda ressalta que alunos mais ricos se saíram melhor no mundo todo: a diferença entre os alunos com baixo poder econômico foi de 9 pontos e meio.
A repórter Mariana Ornellas conversou com a Mestre em Educação, Ana Paula Yazbek, que explicou como as escolas podem desenvolver e incentivar a criatividade dos alunos desde a infância.
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