Caminhos para o atonalismo
De Franz Biber a Arnold Schoenberg
27/05/2024 23h59
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“Eu já disse várias vezes aqui, que ninguém é obrigado a gostar de nada, o que inclui a música experimental, ou de vanguarda. Mas eu também acho que ser curioso é muito bom. E saber o que se passa ou passou na cabeça dos compositores de todos os estilos pode ser muito interessante”, diz o maestro Galindo.
Para se falar das experiências harmônicas do século 20, o maestro volta ao século 17, quando não passava pela cabeça de ninguém escrever música atonal, com uma peça de Biber, passando por Jean-Féry Rebel, Joseph Haydn, Franz Liszt, Richard Wagner até chegar em Arnold Schoenberg.
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