Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

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Rádio

Divulgação
Divulgação (Capa dos álbuns "Valencianas", "Por um triz", "Nó Cego" e "Catto")

Ouça o programa completo!


Alceu Valença foi pra Belo Horizonte. Gravou com a Orquestra Ouro Preto um trabalho que é uma combinação entre o erudito instrumental e a música popular nordestina. O CD “Valencianas” foi gravado ao vivo no Grande Teatro do Palácio das Artes da capital mineira. O regente foi Rodrigo Tofollo. Os arranjos de Mateus Freire são para “Coração bobo”, “Sino de ouro” e “Anunciação”, todas do artista pernambucano que, mesmo chegado ao frevo, saiu-se bem de voz, violão e casaca.

Rogério Botter Maio tem longa estrada no Brasil e exterior. Morou e trabalhou em Nova York, Paris e Roma. Tocou com nomes importantes do jazz (Paquito d’Rivera, por exemplo). Participou de trilhas de filmes (caso de “O Poderoso Chefão III). Se apresentou com Nelson Ayres, Naná Vasconcelos e Jane Duboc. Sua discografia não é pequena. Seu disco mais recente é de 2021, intitula-se “Por um triz” e conta com participações dos cantores Renato Braz e Vanessa Moreno. No repertório do programa tem ´três obras de Rogério: “Vem dançar” (parceria com Felipe Gama), “Luzes” e “Por um triz” (composta com Márcio Tubino).

Sofia Pellegrini lançou seu primeiro EP, “Nó cego” com produção de seu irmão, o guitarrista Hermano Pellegrini. Sofia é compositora, cantora e saxofonista. Das quatro faixas do EP, com influências do jazz, pop e MPB, três estão nesta edição: “Em cada esquina um lugar”, “Me esqueci da tua voz” e “Silêncio da noite”.

Em foco o disco “Catto”. Filipe Catto ganhou fama ainda muito jovem na mpb, com samba e tango moderno. Com o tempo partiu para o jazz, o rock e o bolero. Nesse trabalho, ele afirma: “Este disco é uma celebração do meu retorno de Saturno. Meu brinde à beleza absoluta de tudo. Minha indulgência. O privilégio de poder contar com compositores e colaboradores que eu amo e admiro em todos os níveis”. Duas músicos escolhidas por Solano são de Rômulo Froes e César Lacerda: “É sempre o mesmo lugar” e “Faz parar”. Outra é do mesmo Rômulo Fróes com Nuno Ramos.


Solano Ribeiro e a nova música do Brasil.
Domingo, 25 de abril de 2021, às 18 horas.
Reapresentação: segunda-feira, 26 de abril de 2021, às 17 horas.
Cultura FM – Domingo, 25 de abril de 2021, às 23 horas.
Apresentação: Solano Ribeiro
Direção: Eduardo Weber
Estágio em produção: Júlia Abe