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Fábio Leal, Mariana Rodrigues, Letícia Andrade, Thiago Faria e Ariane Rodrigues formam o grupo instrumental Brazú Quintê, que lançou “Divinare”, trabalho que nasceu da ideia de unir a guitarra elétrica no contexto da música de câmara, a partir de repertório do grupo. O segundo álbum do quinteto tem “Prelúdio”, “Aromas do sul”, “Divinare” e “Bons ventos”.

De Santa Catarina, Ana Paula da Silva com o disco de voz e violão, “Remanso”. Com mais de 20 anos de carreira premiada, Ana Paula apresenta repertório com músicas próprias (“Jangada” – em parceria com Gregory Haertel), de domínio público (“Cantos dos escravos X”), de Carlinhos Niehues (“Flor do bueiro”) e um grande clássico da música brasileira, “Corrida de jangada” (Edu Lobo / Capinam).

Ele grava muito. É sucesso na Bahia e do carnaval brasileiro. Luiz Caldas, que fez enorme sucesso com “Fricote” nos anos 1980, tem amis de 130 músicas lançadas. Seu mais recente trabalho é de samba, “O sorriso do samba”, no qual divide parcerias com Sérgio Peres, Jorge Zarath e Nagib Barroso, respectivamente “Cachaça pura”, “Sai prá lá pidão” e “Manguaça”. De quebra tem composição solo, “Fora de ritmo”.

Índio da Cuíca atuou em shows e gravações de Jair Rodrigues, Dicró, Maria Creuza, Alcione e até mesmo de Roberto Carlos. Quando criança se apaixonou pelo instrumento que adotou no seu nome artístico. Violão, pandeiro, berimbau, reco-reco, cavaquinho e cuíca são instrumentos que ele toca no disco “Malandro 5 Estrelas”, que tem no repertório “Cuíca malandra, cuíca encantada” e “Jogo de malandro”, todas de autoria do músico nascido no morro do Borel, zona norte do Rio de Janeiro, filho do Sr. Manoel, fundados da Escola de Samba Unidos da Tijuca.

Solano Ribeiro e a nova música do Brasil.
Sábado, 13 de abril de 2024, às 8 horas.
Reapresentação: segunda-feira, 15 de abril de 2024, às 17 horas.
Apresentação: Solano Ribeiro
Direção: Eduardo Weber