Supertônica

Chet Baker, anjo e demônio

Programa celebra a memória do trompetista, que faria 95 anos


21/12/2024 23h59

Ouça o programa completo:


Ele nasceu há 95 anos, em 23 de dezembro de 1929. Menino em Oklahoma, herdou do pai o gosto pela música. Aos 16 anos, trocou a escola pelo serviço militar. Ali, ouvi Dizzy Gillespie. Tocou na banda do exército, desertou e passou a tocar em clubes noturnos. Aos 22 anos, em Los Angeles, impressionou Charlie Paker. Mas foi com a banda de Gerry Mulligan que se tornou conhecido nos Estados Unidos e na Europa. O virtuose do trompete também inaugura um novo jeito de cantar, sussurrado.

Baker forma seu quarteto e lança seu primeiro álbum em 53. Ainda nos anos 50, conhece a heroína. Na década seguinte, começam seus problemas: rouba para manter o vício, é preso por várias vezes e proibido de tocar em clubes. Vai pra Europa. Na Itália, fica preso por cerca de 1 ano e meio. Depois, preso novamente na Alemanha Ocidental. Depois é expulso para a Suíça.

Em 66, de volta aos Estados Unidos, acontece o incidente que o leva a perder os dentes. Sua carreira se estabiliza nos anos 70 e 80. O James Jean do jazz foi encontrado morto em Amsterdam, aos 58 anos. Caiu de uma janela de seu quarto de hotel.

Nesta audição, Arrigo Barnabé traz faixas escolhidas dos álbuns Chet Baker Quartet (1953), Chet Baker Sings (1954) e “Chet´s Choice” (1985).

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