Mario Ferri, torcedor que invadiu o campo do estádio Lusail, no Catar, durante partida entre Portugal e Uruguai nessa segunda-feira (28), foi banido da Copa do Mundo 2022.
Durante a ação, o italiano que carregava uma bandeira LGBTQIA+ e vestia uma camiseta com as inscrições "Salve a Ucrânia" e “Respeito às Mulheres Iranianas”, com um símbolo do Super-Homem, foi derrubado e escoltado por dois seguranças.
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Na manhã desta terça-feira (29) ele foi liberado, mas teve seu Hayya Card — documento que permite a entrada e permanência de estrangeiro no país durante o torneio — revogado pelo Comitê Supremo para Entregas e Legado da Copa do Mundo e não poderá mais comparecer a nenhum jogo do mundial.
"Após a invasão de campo que aconteceu ontem no jogo Portugal x Uruguai, confirmamos que o indivíduo envolvido foi liberado logo após ser retirado do campo. Sua embaixada foi informada. Como consequência de suas ações, e sendo a prática padrão, seu Hayya Card foi cancelado e ele foi banido de participar de futuras partidas neste torneio", afirmou a organização, em notas enviadas aos jornais The Guardian e The Athletic.
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