O Pix retirou R$ 1,5 bilhão em receitas dos quatro maiores bancos (Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Bradesco e Santander) listados na B3 durante o ano de 2021. Mesmo com o número que chama a atenção, a ferramenta continua a crescer.
Apenas em janeiro de 2022, mais de 1,3 bilhão de transações via Pix foram realizadas no país. O número é seis vezes maior do que o patamar registrado no mesmo mês do ano passado, de acordo com o Banco Central.
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Com algumas vantagens em relação às transferências tradicionais, o Pix passou a ser utilizado com frequência no ano passado. Uma das diferenças é que o dinheiro transferido cai na conta do destinatário quase que instantaneamente.
Quando a ferramenta ainda não existia, as opções mais comuns eram a TED e o DOC. Enquanto esses formatos são pagos, o Pix é gratuito para pessoas físicas, e hoje já corresponde a 72% das transferências. Mesmo com o impacto, as receitas dos bancos cresceram R$ 122 bilhões em 2021.
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