Robin Williams completaria 70 anos nesta quarta (21); relembre papéis icônicos do ator

O ator Robin Williams, que morreu em agosto de 2014, completaria 70 anos nesta quarta (21). 

Vencedor do Oscar por Gênio Indomável (1997), Williams foi indicado ao prêmio outras três vezes e colecionou papéis icônicos ao longo de seus 37 anos de carreira. Confira alguns deles:

Sociedade dos Poetas Mortos (1989) 

Na pele do personagem John Keating, Williams se tornou um dos professores mais famosos do cinema. O clássico do diretor Peter Weir acompanha um grupo de jovens que aprende a levar uma vida diferente depois de aulas de Inglês inspiradoras - e nada ortodoxas.

Aladdin (1992)

Graças a Aladdin, o legado de Robin Williams no mundo da animação reverbera até hoje. Seu papel icônico como um gênio da lâmpada que acompanha o jovem protagonista foi uma virada na indústria. Desde então, os estúdios procuram cada vez mais celebridades para o elenco de filmes animados, em vez de priorizar profissionais estabelecidos na área da dublagem. 

A figura do Gênio foi concebida já com Williams em mente e, para convencê-lo a participar, os criadores fizeram até uma animação-teste do personagem com base em trechos de comédia stand-up do ator.

Uma Babá Quase Perfeita (1993)

Quem cresceu entre os anos 1990 e 2000 certamente se divertiu com essa comédia. Depois de um divórcio nada amigável, o ator Daniel Hillard (Williams) se passa por uma babá para cuidar dos próprios filhos. A direção é de Chris Columbus, que alguns anos depois comandaria os dois primeiros longas da franquia Harry Potter. 

Jumanji (1995)

Outro clássico infantojuvenil, Jumanji traz Williams como Alan Parish, que fica preso por décadas dentro de um jogo de tabuleiro mágico cheio de perigos. Sucesso de bilheteria, o filme rendeu duas sequências, em 2017 e 2019. 

Gênio Indomável (1997)

Vencedor de dois Oscars (e indicado a nove), o longa de Gus Van Sant traz Williams no papel de Sean Maguire, terapeuta de Will (Matt Damon), um jovem gênio da matemática que trabalha como zelador em uma renomada universidade. As longas conversas e a eventual amizade entre psicólogo e paciente fizeram do filme um clássico dos anos 1990, além de render ao ator a estatueta de Melhor Ator Coadjuvante.

Leia também: 10 anos sem Amy Winehouse: Como cantora se tornou um ícone mesmo com uma carreira tão curta