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Reprodução / Instagram @realdonaldtrump
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Os Estados Unidos receberam nas últimas semanas informações sobre um plano iraniano para tentar assassinar o ex-presidente Donald Trump, de acordo com a agência de notícias Associated Press. Após a ameaça, o Serviço Secreto aumentou a proteção de Trump.

Apesar disso, segundo as autoridades, não há indícios de que tal plano tenha relação com o jovem de 20 anos que praticou o atentado contra o republicano no último sábado (13) durante um comício na Pensilvânia. A Casa Branca comunicou nesta terça (16) que acredita na teoria dos agentes norte-americanos.

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“Como dissemos muitas vezes, estamos acompanhando ameaças iranianas contra ex-funcionários da administração Trump há anos, desde a última administração. Essas ameaças surgem do desejo do Irã de buscar vingança pelo assassinato de Qassem Soleimani. Consideramos isso uma questão de segurança nacional e doméstica da mais alta prioridade”, disse Adrienne Watson, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA.

Em resposta, o Irã disse que a acusação de um possível complô contra Donald Trump é "infundada e maliciosa". Além disso, os iranianos disseram que o ex-presidente "é um criminoso que deve ser processado e punido em um tribunal" por ordenar a morte de um general iraniano.

Quando presidente, em 2020, o republicano deu a ordem para assassinar o general Soleimani, chefe de uma unidade especial da Guarda Revolucionária do Irã e um dos homens mais poderosos do país.