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Em vídeo, Sergio Hondjakoff nega que estava sob cárcere privado em clínica de reabilitação

"Já inventaram até que eu estava morto", disse o "Cabeção" de Malhação, que afirmou estar na casa de sua mãe em Resende, no Rio de Janeiro


05/08/2021 16h05

Nesta quinta-feira (5), o ator Sergio Hondjakoff, de 37 anos, usou o Instagram para negar a informação que está circulando na mídia de que ele estava sob cárcere privado em clínica de reabilitação. Sergio ficou conhecido por interpretar o personagem "Cabeção" de Malhação, entre as temporadas de 2000 e 2006, na TV Globo.

Na legenda do vídeo em que esclarece o assunto, ele escreveu: "Somente para esclarecer um BOATO que está rolando. Já inventaram até que eu estava morto. Graças a Deus estou vivo para cuidar do meu Filho!!! Veja o vídeo".

"Vim desmentir mais um boato que saiu na internet dizendo que eu estaria internado em uma clínica, em cárcere privado", iniciou o ator.

De acordo com Hondjakoff, ele está no município de Resende, no Rio de Janeiro. "Estou em Resende com a minha mãe. Estou curtindo essas férias de inverno", prosseguiu, mostrando a vista da região. "Estou mais perto da minha avó, que já está velhinha, e da minha tia".

O ator demonstrou ainda seu carinho pelo público. "Estou com muita saudade de vocês. Desmentindo esse boato de que estaria em uma clínica de reabilitação, estou aqui na casa da minha mãe em Resende. Quando essa pandemia passar, espero revê-los nas telinhas, nos telões... 'Tamo' junto, galera", encerrou.

Assista ao vídeo na íntegra:

A afirmação do ator contraria o Ministério Público (MP). Segundo o site G1, o MP afirmou que Sergio Hondjakoff estava entre os internos mantidos em cárcere privado em uma clínica em Pindamonhangaba, no interior de São Paulo. O local foi fechado em uma ação do MP na quarta-feira (4) que flagrou 46 pacientes que faziam tratamento para reabilitação do uso de drogas trancados em quartos.

Ao site da TV Cultura, o MP confirmou a operação que realizou no local, mas não citou o nome de Hondjakoff entre os pacientes. O órgão informou ainda que os internos relataram que a clínica impedia o contato deles com seus familiares e teria cobrado taxa para que fossem vacinados contra a Covid-19.

"Também foram encontrados medicamentos de uso controlado supostamente pertencentes aos pacientes dentro do carro particular de um dos internos. A polícia civil está neste momento procedendo a oitiva dos internos", disse em nota.

Segundo o MP, dois responsáveis pela clínica estão respondendo por crime de tortura, tanto na forma omissiva ou comissiva.

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