Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Reprodução/Instagram @alessandranegrini
Reprodução/Instagram @alessandranegrini

Alessandra Negrini usou as redes sociais para avisar os seguidores de que participará da Marcha das Mulheres Indígenas, que começou na segunda e vai até o sábado (11). Ao chegar em Brasília na noite desta quarta-feira (8), a atriz fez uma série de stories com membros da comunidade indígena e ativistas, como a líder Sônia Guajajara.

"Estou em Brasília para agradecer, para apoiar essas mulheres que estão lutando pelo nosso país, pela nossa identidade, pelos nossos biomas", declarou a atriz na sequência de posts.

Mais cedo, Negrini postou uma foto em seu Instagram, dentro do avião, a caminho da capital federal. "A caminho de Brasília para a Marcha das Mulheres Indígenas", escreveu na legenda, usando a hashtag 'Marco Temporal Não'. Na publicação, a atriz aparece acompanhada por Thiago Guarani, ativista da terra indígena Jaraguá.

Alguns famosos reagiram à publicação de Alessandra, como a também atriz Letícia Spiller que declarou: "Querida! Você nos representa!". Virgínia Cavendish foi outra, que comentou: "Que demais! Me representa".

Confira a publicação:

Está ocorrendo em Brasília a realização da Segunda Marcha das Mulheres Indígenas. A previsão é que participem cerca de 4 mil mulheres indígenas e 150 povos vindos dos quatro cantos do país. O encontro tem o intuito de sensibilizar a votação no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o critério de marco temporal, cujo julgamento deve ser retomado nesta quinta-feira (9).

O critério define que os indígenas e quilombolas só poderão reivindicar terras ocupadas desde antes de 1988. Em 2013, o Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina, antiga Fundação de Amparo Tecnológico ao Meio Ambiente (Fatma), usou a tese para reintegrar a posse de uma área localizada em parte da Reserva Biológica do Sassafrás, no estado, onde fica a Terra Indígena Ibirama LaKlãnõ, local em que também vivem os povos Guarani e Kaingang.

Leia também: PGR afirma ao STF ser contra o marco temporal na demarcação de terras indígenasEm julgamento do Marco Temporal, grupos indígenas afirmaram que medida é inconstitucional