Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Reprodução/Instagram Eternos Brasil
Reprodução/Instagram Eternos Brasil

Os Eternos, a mais nova produção da Marvel Studios estreou nesta quarta-feira (4) nos cinemas. Assim como em 2014, com o longa ‘Guardiões da Galáxia’, o estúdio aposta no sucesso de uma equipe de personagens pouco conhecida fora do universo dos leitores das HQs. Além disso, o filme também promete ser um marco no que diz respeito à diversidade nos filmes de super-heróis.


Origem

Os seres conhecidos como “Eternos” surgiram pela primeira vez em 1976 na primeira edição da revista ‘The Eternals’ (Os Eternos). O grupo foi criado pelo gigante dos quadrinhos norte-americanos Jack Kirby, desenhista e roteirista que co-criou, ao lado do também quadrinista Stan Lee, personagens como Hulk, Quarteto-Fantástico, X-Men, Pantera Negra e muitos outros heróis da Marvel nos anos 60.

Depois de sair da editora onde se tornou um dos principais nomes de uma revolução na indústria das HQs nos Estados Unidos, conhecida como “era de prata dos quadrinhos”, e ter uma passagem pela rival DC Comics, Kirby voltou para a Marvel em 1975 com uma espécie de “carta branca” para produzir o que quisesse.

Leia Também: Gil do Vigor é convidado para première mundial de ‘Eternos’

Uma das produções do artista foi o grupo de super-seres chamados “Eternos”. Na história, um conjunto de alienígenas gigantescos conhecidos como “Celestiais” chegam na Terra e para realizar experimentos com os primatas encontrados nas eras anteriores às civilizações antigas. Da manipulação genética dos Celestiais surgem três raças, os humanos comuns; os Celestiais, seres de grande poder responsáveis por ajudar e melhorar as civilizações, e os deviantes, que herdaram deformações genéticas desses experimentos e, por vezes, foram confundidos como demônios.

Na primeira grande saga dos Eternos, o desafio desses heróis é impedir seus criadores, os Celestiais, de julgar e destruir o mundo. Os conceitos da história foram embalados pela crença teórica que existia nos anos 70 de que alienígenas teriam ajudado a humanidade a se desenvolver.


Diversidade

Na adaptação cinematográfica, dirigida e co-roteirizada por Chloé Zhaovencedora do Oscar de melhor filme e direção por ‘Nomadland’, a diversidade é algo que chama atenção.

Além da equipe ser composta por atores de diferentes etnias, o longa apresenta no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) o primeiro super-herói homossexual, caso de Phastos (Brian Tyree Henry) e a primeira super-heroína surda, com a personagem Makkari (Lauren Ridloff).

Leia Mais: Negros, gays, asiáticos: DC e Marvel investem cada vez mais em público maior