Para comemorar os 50 anos da invenção do celular, aparelho criado no dia 3 de abril de 1973 pelo engenheiro americano Martin Coopero, o Museu do Amanhã do Rio de Janeiro realizará a exposição Celular 50 - Da primeira ligação à próxima geração.
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A mostra terá o formato de circuito expositivo, onde o público poderá ter uma experiência audiovisual imersiva e interativa com totens alfanuméricos, painéis e jogos com curiosidades e informações sobre o dispositivo desenvolvido pela Motorola em 1973.
A abertura está prevista para o dia 23 de maio e levará o público por seis seções: Buraco Negro, Mobilidade e Liberdade, Popularização e Individualização, Multiplicidade, Excesso e Labirinto de Possibilidades.
“Há um caminho histórico mas, no final, questiona quais são as possibilidades de impacto do celular na saúde, na educação, na cultura, na democracia”, disse o curador da mostra, Miguel Colker.
Haverá também discussões sobre o futuro do aparelho. “A ideia inicial é levar o espectador para dentro do celular que, desde sua invenção, vem convergindo e sugando quase todas as tecnologias: câmera fotográfica, câmera filmadora, máquina de escrever, bússola, mapa, calculadora, “e a nossa atenção também”, completou Colker.
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