Angelina Jolie e Brad Pitt chegaram a um acordo que encerra uma disputa judicial de oito anos desde o pedido de divórcio feito pela atriz em 2016.
O acordo foi assinado na última segunda-feira (30) no Tribunal Superior de Los Angeles, mas ainda precisa da aprovação de um juiz.
A separação do ex-casal, que foi um dos mais glamourosos de Hollywood, envolveu intensas disputas pela guarda dos filhos e pela divisão de bens, incluindo o Château Miraval, vinícola no sul da França onde se casaram em 2014. Jolie e Pitt desistiram de reivindicar qualquer apoio financeiro futuro um do outro.
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De acordo com relatos, a disputa começou após um incidente em um voo particular em 2016, quando a atriz acusou Pitt de agressões verbais e físicas contra ela e os filhos. O FBI investigou o caso, mas decidiu não apresentar acusações formais contra o ator. Após o episódio, Jolie pediu o divórcio, citando diferenças irreconciliáveis e solicitando a guarda física exclusiva dos filhos menores.
Desde então, quatro dos seis filhos do casal atingiram a maioridade, restando apenas os gêmeos Knox e Vivienne, de 16 anos, como foco das decisões de custódia. O uso de um juiz particular durante o processo inicial manteve muitos detalhes sob sigilo, mas a remoção do magistrado em 2021, após alegações de conflito de interesse, atrasou ainda mais a resolução do caso.
Além do divórcio, as disputas sobre o Château Miraval continuam. Jolie vendeu sua participação na vinícola para um grupo de investidores em 2021, o que Pitt alegou ter sido feito de maneira "ilegal" e sem seu consentimento. O ator afirma que a venda comprometeu o espaço, descrito como um "segundo lar" do casal.
Enquanto a batalha pela vinícola persiste, o acordo de divórcio marca o fim de um capítulo turbulento para os dois, que mantiveram discrição pública durante grande parte do processo.
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