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Mariana Sá/CBF
Mariana Sá/CBF

A técnica Pia Sundhage ainda não tem o grupo fechado para os Jogos Olímpicos Tóquio 2021, mas também não deve promover tantas mudanças em relação às atletas que já vêm sendo convocadas na Seleção Brasileira feminina. Segundo a treinadora sueca, a grande renovação da Amarelinha ocorrerá somente após as Olimpíadas, e, com tantos jovens talentos, promete render bons frutos ao futebol nacional já na Copa do Mundo 2023, que terá como sedes Austrália e Nova Zelândia.

"O foco é a preparação para Tóquio. Quero formar um time competitivo, o que significa que temos que dar chances às atletas até lá. Mas o momento mais importante para o Brasil será após as Olimpíadas. Temos muitas jogadoras jovens e excelentes. Não sei se estarão prontas para as Olimpíadas, mas certamente estarão para a Copa do Mundo", afirmou, em coletiva de imprensa realizada nesta terça-feira (1). 

Apesar do olhar futuro, é possível dizer que o processo de renovação da Seleção Brasileira feminina já começou. Desde o início do trabalho, em junho de 2019, Pia Sundhage convocou, ao todo 66 jogadoras diferentes, com direito a 19 que jamais haviam representado o país anteriormente. Em 13 partidas à frente do Brasil, a sueca já utilizou 50 atletas. Apesar de tantas observações e testes, ela só poderá levar 18 para o Japão.

"Eu estou satisfeita com cada jogadora que vem. Deram seu melhor, mas talvez haja uma ou duas jogadoras lá fora que possam servir à Seleção e jogar as Olimpíadas. Você pode sonhar em jogar na seleção brasileira. Se você não conseguir agora, pode conseguir no futuro. Por isso é importante para mim ter uma nova visão a cada vez que assisto um jogo", já havia dito Pia, ainda na semana passada. 

Nos 13 jogos sob o comando de Pia Sundhage, o Brasil venceu oito, empatou quatro e perdeu apenas um. Os testes mais recentes foram contra o Equador, na últimas sexta (27) e terça-feira (1), e ambos terminaram em goleada verde e amarela. Uma por 6 a 0, na Neo Química Arena, e outra por 8 a 0, no Morumbi.