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Nesta sexta-feira (2), a Agência Antidoping dos Estados Unidos (USADA) suspendeu a velocista norte-americana Sha'Carri Richardson por 30 dias por violação de regra antidoping. Segundo testes da agência coletados em junho deste ano, a atleta testou positivo para THC, uma substância psicoativa presente na Cannabis, planta da maconha.

A substância é considerada “Substância de Abuso” pelo Código Mundial de Antidoping de 2021. O CEO da USADA, Travis T. Tygart, afirmou que as regras são claras, mas não nega que a suspensão de Sha'Carri é de “quebrar o coração”.

“Espero que a suas desculpas e aceitação de responsabilidade seja um bom bom exemplo de que todos podemos superar decisões lamentáveis”, disse Travis.

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Sha'Carri Richardson aceitou a suspensão de um mês, que começou no dia 28 de junho. Os 30 dias definidos se devem ao fato de que o uso da cannabis ocorreu em um contexto fora da competição e não foi provada relação com sua performance no atletismo. Ela ainda participou de programa de aconselhamento da USADA sobre o uso de cannabis.

A atleta utilizou as redes sociais na última quinta-feira (1º) e declarou: “Sou humana”.

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Segundo a Agência Antidoping dos Estados Unidos, “os resultados competitivos de Richardson obtidos em 19 de junho, incluindo seus resultados de qualificação para as Olimpíadas de Tóquio 2020, foram desqualificados e ela perdeu quaisquer medalhas, pontos e prêmios”.

Em nota, a Federação Estadunidense de Atletismo (USATF) declarou que a situação é "incrivelmente infeliz e devastadora para todos os envolvidos". "A saúde e o bem-estar da atleta continuam sendo uma das prioridades mais críticas da USATF e trabalharemos com Sha'Carri para garantir que ela tenha amplos recursos para superar quaisquer desafios de saúde mental agora e no futuro", completou o texto.