A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) marcou para 29 de setembro a Assembleia Geral das Federações. A reunião terá como objetivo deliberar sobre a punição aplicada pela Comissão de Ética a Rogério Caboclo. O presidente foi afastado por 21 meses devido denúncias de assédio moral e sexual contra uma funcionária.
O Código de Ética da Confederação prevê que toda punição contra um dirigente eleito tenha a deliberação de todas as federações. A tendência é que a punição seja ratificada pelas 27 federações estaduais.
Inicialmente, Caboclo foi punido com 15 meses de afastamento por comportamento indevido. Apenas com os embargos dos advogados de defesa da funcionária, que a punição foi ampliada e alterada.
Caso a punição for ratificada pelas federações, Caboclo ficaria fora da CBF até março de 2023, faltando apenas um mês para seu mandato terminar.
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Vale lembrar que há outras denúncias contra o dirigente que estão sendo investigadas na Comissão de Ética. Em caso de novas punições, ele não voltaria para a entidade.
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