Eduardo "Toto" Salvio, meio campista do Boca Juniors, compareceu em uma delegacia de Buenos Aires para prestar depoimento sobre o atropelamento de sua ex-companheira e mãe de seus dois filhos, Magalí Aravena, em Puerto Madero na madrugada da última quinta-feira (14).
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Após ouvir o depoimento do jogador de futebol, a polícia local permitiu a libertação do acusado, mas decidiu uma série de medidas para garantir que um incidente com essas características não se repita enquanto a investigação avança.
Foi estabelecida uma restrição de perímetro de 300 metros em torno de Magalí Aravena, limite que Salvio não poderá ultrapassar. Além disso, o jogador Xeneize não deve tentar entrar em contato com Aravena mesmo por meio de ligações, mensagens ou redes sociais, exceto em casos que envolvam crianças em comum.
A promotoria chegou a solicitar que as partes escolhessem uma pessoa de confiança para realizar a comunicação entre elas relacionada a seus filhos.
Salvio não poderá dirigir durante 30 dias e deverá informar o Ministério Público ou o tribunal n.º 12 se pretender sair do país. Além disso, foi ordenado o laudo pericial do veículo e das câmeras de segurança instaladas na área do incidente, medida solicitada pela defesa do futebolista.
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