O ex-dirigente do Barcelona Josep Maria Contreras, que faleceu em dezembro de 2022, pode ter guardado alguns dos segredos mais importantes do clube, de seus principais dirigentes e, acima de tudo, de si mesmo e das pessoas mais próximas.
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De acordo com a Guarda Civil da Espanha, Contreras guardava, num cofre escondido no banheiro da sua casa, na zona alta de Barcelona, algumas páginas manuscritas que, sob a rubrica "ultra-secreto", referiam -se a cheques e alegados pagamentos em "dinheiro sujo".
O conteúdo é difícil de decifrar, embora inclua nomes como "Sr. Rosell" que segundo a La Liga, forneceu a documentação do caso Negreira, podem corresponder aos dos ex-presidentes Sandro Rosell e Josep Maria Bartomeu e outros ex-dirigentes da Federação Espanhola de Futebol.
O material foi encontrado pela Guarda Civil durante as buscas à casa de Contreras, investigado no caso Soule, um processo de corrupção liderado pelo Tribunal Nacional sobre o alegado desvio de quase oito milhões de euros.
Josep Contreras foi gerente nas presidências de Josep Lluís Núñez e Joan Gaspart, que supostamente promoveu a corrupção com o ex-vice-presidente da Comissão de Arbitragem, Enríquez Negreira.
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