Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Montagem/TV Cultura
Montagem/TV Cultura

O Flamengo, atual campeão da Copa do Brasil e da Libertadores, teve orçamento estimado em R$ 1.177 bilhão. O número recorde fez com que o time carioca liderasse o ranking dos maiores faturamentos dos clubes do Brasil em 2022. Os dados, advindos de uma análise da consultoria EY, também demonstram que o Palmeiras está em segundo lugar, com receita de R$ 867 milhões. Na sequência, vem o Corinthians (R$ 777 milhões), o São Paulo (R$ 661 milhões) e o Internacional (R$ 467 milhões).

A pesquisa tem a proposta de apresentar o desempenho financeiro e o cenário econômico dos times de futebol brasileiros. Por exemplo, os cinco clubes mencionados, juntos, concentram 49% do total arrecadado pelos 30 clubes das séries A e B do Brasileirão.

Os dados também apontaram o investimento dos times em reforços. Nesse aspecto, o Flamengo também lidera, com R$ 231 milhões em contratações, seguido do Atlético-MG (R$ 148 milhões) e do Palmeiras (R$ 130 milhões).

Leia também: Deputado do PL pede que Gabriel Menino deponha na CPI das manipulações de jogos de futebol

Além disso, a receita total dos clubes brasileiros em 2022 (contabilizando direitos de transmissão, transferências de jogadores, publicidade, matchday, clube social e esportes amadores) atingiu o patamar de R$ 8,1 bilhões, valor 9% maior do que em 2021. Já o endividamento líquido chegou a R$ 11,3 bilhões.

Vale destacar que a Chapecoense, CRB, CSA, Ituano, Juventude, Londrina, Náutico, Novorizontino, Sampaio Correia e Tombense não foram contabilizados no estudo, já que até o momento da pesquisa não haviam divulgado as demonstrações financeiras necessárias. 

Leia também: Caso Vini Jr.: “Solidariedade é positiva, mas não é suficiente”, diz especialista em racismo no futebol