Assim como Robinho, veja outros cinco jogadores que foram acusados de crimes sexuais

Robinho foi preso na semana passada após o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) decidir que ele deve cumprir a pena de nove anos por estupro coletivo, a partir de uma condenação da justiça italiana por um crime cometido em Milão, no ano de 2013. No momento, o ex-jogador está preso na Penitenciária 2 de Tremembé, no litoral paulista.

Assim como ele, veja outros jogadores que foram acusados de crimes sexuais:

Daniel Alves

O ex-lateral da Seleção Brasileira foi acusado e condenado pela justiça espanhola após cometer agressão sexual contra uma mulher em uma boate na Catalunha, no fim do ano passado. Nessa segunda-feira (25), ele foi solto e está em liberdade provisória após pagamento de fiança de 1 milhão de euros. Ao todo, ele passou 14 meses preso na Espanha.

Karim Benzema

O craque francês foi acusado em 2010 de ter tido relações sexuais com uma garota de programa chamada Zahia Dehar, que atualmente é atriz, modelo e estilista de roupas íntimas, e na época tinha apenas 16 anos. O ex-Real Madrid negou ter contratado os serviços da acompanhante e foi absolvido em 2014 pela Corte Criminal de Paris.

Franck Ribéry

Ao contrário de Benzema, Ribéry que também se envolveu com a mesma moça, admitiu ter tido relações com ela. No entanto, alegou que não sabia que a jovem era menor de idade e que, portanto, não estava cometendo um crime. A justiça francesa, por sua vez, aceitou sua argumentação de defesa e decidiu absolvê-lo.

Benjamin Mendy

O lateral Benjamin Mendy, que jogou pelo Manchester City, foi preso preventivamente após ser acusado de até oito crimes de estupro e agressão sexual. Posteriormente, o jogador foi inocentado.

Neymar

Em julho de 2019, a Polícia Civil de São Paulo não indiciou Neymar no inquérito que apurava as acusações de estupro e agressão feitas por Najila Trindade Mendes de Souza. No relatório final do inquérito a delegada informou que os depoimentos e provas apresentados continham "incongruências". 

O caso aconteceu em Paris, na França, mas ela registrou ocorrência de estupro em uma delegacia brasileira. Dois meses depois, em setembro de 2019, a polícia a indiciou por fraude processual, denúncia caluniosa e extorsão no caso.

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