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Reprodução / Facebook Amazonas FC
Reprodução / Facebook Amazonas FC

O atacante , do Amazonas, passou a noite preso por falta de pagamento de pensão alimentícia. No boletim de ocorrência, o jogador é citado como "procurado" pela Justiça.

Na manhã desta terça-feira (7), ele passou por audiência de custódia e aguarda a decisão da Justiça sobre o alvará de soltura protocolado pela defesa, que diz que a dívida foi paga.

A audiência na Justiça aconteceu para verificar a legalidade da prisão de Jô. Ou seja, ela não determinaria sobre a soltura ou não do jogador.

O mandato contra o ex-Corinthians, que foi cumprido nessa segunda (6) antes do jogo entre Amazonas e Ponte Preta, pela terceira rodada da Série B do Brasileirão, foi expedido no dia 22 de abril, em Itagibá, na Bahia.

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O documento também diz que o atacante não chegou com a delegação do Amazonas ao Estádio Moisés Lucarelli e foi localizado depois de um dirigente do clube entrar em contato para o atacante indicar onde estava.

Ainda segundo a Polícia Civil, Jô disse que "não estava ciente do mandado de prisão, mas que tinha conhecimento do processo em tramitação". O BO ainda aponta que o prazo para o pagamento da pensão alimentícia venceu em 19 de abril.

Segundo o advogado do atleta, o processo corre em segredo de Justiça por envolver menor de idade. O jogador tem oito filhos, sendo seis fora do casamento.

Em nota, o Amazonas se posicionou sobre o caso:

“O Amazonas está dando toda assistência necessária para o atleta. Estamos aguardando as informações do nosso Departamento Jurídico para poder esclarecer para vocês jornalistas e nossos torcedores”.