Esporte

“As pessoas precisam se acostumar”, diz Galvão Bueno sobre narradoras femininas

No Roda Viva, narrador fala sobre o crescimento nas mulheres na locução e admite machismo no meio


01/07/2024 23h46

O Roda Viva recebe o narrador Galvão Bueno nesta segunda-feira (1º).

A jornalista Mylena Ciribelli cita o aumento de mulheres na narração esportiva nos últimos anos e pergunta o que falta para elas “explodirem” com o público. O locutor afirma que acredita no talento e a falta de costume pode deixar o público mais inseguro com a novidade.

“O mundo dos esportes e da narração são muito fechados. Você teve que lutar pelo seu espaço. Eu trabalhei com várias mulheres no mundo do esporte. Não vou citar nomes porque posso cometer injustiça. Não sei o que falta. Talvez, as pessoas se acostumarem um pouco mais. É um outro mundo e um novo momento”, afirma.

A apresentadora Vera Magalhães questiona se o meio é machista. Ele admite que sim, mas cenário já foi muito pior.

A bancada de entrevistadores é formada por Carol Knoploch, repórter do jornal O Globo; Thiago Uberreich, apresentador da Jovem Pan e autor do livro "1994 o Brasil é Tetra"; Fabio Seixas, jornalista da Livemode; Mylena Ciribelli, jornalista e apresentadora; e Gabriel Vaquer, repórter de Televisão e Mídia Esportiva do site F5, da Folha de S. Paulo. O cartunista Luciano Veronezi faz os desenhos no programa.

Assista ao programa completa:

Com apresentação de Vera Magalhães, o programa vai ao ar toda segunda-feira ao vivo a partir das 22h na TV Cultura, no site da emissora, no app Cultura Play e nas redes sociais X (o antigo Twitter), YouTube, Tik Tok e no Facebook.

ÚLTIMAS DO FUTEBOL

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Número de mortos pela atuação das FDI em Gaza sobe para 37.925

Furacão "Beryl", que deve passar pela Jamaica, é reclassificado para a categoria 5

Biden critica decisão da Suprema Corte que concede imunidade a Trump: “Precedente perigoso”

Preço médio de imóveis residenciais subiu 3,56% no primeiro semestre, aponta Índice FipeZap

Lula diz não ter que "prestar contas a ricaços", e sim ao "povo pobre, trabalhador"