Fundado no ano de 1910, o St. Pauli ganhou notoriedade nos últimos anos por sua postura política e social. A torcida, conhecida como "Kiezkicker" (Chutadores do Kiez, um bairro de Hamburgo), é composta por um público diverso e engajado em causas progressistas.
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O clube adotou uma postura firme contra o racismo, a homofobia e a xenofobia, banindo de seu estádio qualquer manifestação de intolerância. Além disso, a equipe alemã foi a primeira do país a banir os nazistas de sua torcida.
A filosofia do St. Pauli vai além das arquibancadas. O clube apoia diversas iniciativas sociais, como projetos de inclusão, combate à pobreza e defesa dos direitos humanos. Essa postura atraiu uma legião de fãs ao redor do mundo, que se identificam com os valores defendidos pela equipe.
Dentro de campo, o St. Pauli também coleciona momentos históricos. A equipe já disputou a primeira divisão do Campeonato Alemão e conta com uma base de torcedores fiéis que lotam o estádio Millerntor-Stadion em cada partida.
A equipe retornou a Bundesliga após 13 anos e com direito ao título da segunda divisão do Campeonato Alemão. Ao longo da sua história, St. Pauli nunca conseguiu se estabilizar na primeira divisão alemã, já passou pelas segunda, terceira e quarta divisões.
O St. Pauli estreia contra o Heidenheim neste domingo na tela da TV Cultura. Com narração de Marco de Vargas e comentários de Gustavo Ribeirão, o pré-jogo vai ao ar às 12h15 com a bola rolando às 12h30.
Subculturas em Hamburgo: FC St. Pauli:
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