Esporte

STU abre espaço a paraskate e se torna caminho para esporte entrar nas Paralimpíadas

Presidente da Associação Brasileira de Paraskate aponta como trabalho realizado com o maior circuito do Brasil faz atletas sonharem em estar na Austrália em 2032


03/12/2024 15h22

Do STU para as Paralímpiadas. É esse o caminho enxergado por Vini Sardi, presidente da Associação Brasileira de Paraskateboard (ABPSK), depois de ver o público vibrar com as manobras de pessoas com deficiências nas pistas de todo o Brasil, por onde passou o principal circuito da América Latina.

Leia mais: Corinthians x Bahia: horário e onde assistir partida válida pela 37ª rodada do Brasileirão

Este é o segundo ano seguido da parceria com o evento, com uma projeção que tem como meta colocar o esporte nas Paralimpíadas, reforçando o papel de promoção da cultura urbana e inclusão do STU.


“Já tivemos paraskate em outros eventos grandes, mas o carinho que o STU dá para o paraskate é totalmente diferenciado. Somos pioneiros em como tratar uma pessoa com deficiência no esporte. Essa parceria com o STU é incrível porque conseguimos difundir cada vez mais o paraskate e ajudar também na questão da introdução do esporte nos Jogos Paralímpicos, que é uma das nossas principais missões hoje”, explica Vini Sardi.


Diante da repercussão promovida pelo STU, e das adequações promovidas em competições da ABPSK, a expectativa é de que o paraskate tenha condições de fazer parte das Paralímpiadas de Brisbane, na Austrália, daqui a oito anos.


“Infelizmente, para Los Angeles, em 2028, não dá mais tempo. Mas a nossa previsão é 2032, na Austrália. Temos o STU e o Paraskate Tour, campeonato isolado para PCD, com as classificações funcionais, que são uma das exigências das Paralimpíadas. É continuar esse trabalho e focar em 2032, trazendo novos atletas e continuar treinando a nossa base de atletas também”, continuou o presidente da ABPSK.


Dentro da promoção do paraskate, a ponto de chamar atenção do Comitê Paralímpico Internacional, Vini Sardi é astro também nas pistas. Ele fez torcedores vibrarem com suas manobras, incluindo na última etapa do circuito, o STU Super Finals, em São Paulo, e reforça como o evento coloca a cultura urbana com a evidência necessária, incluindo pessoas com deficiência - as plataformas de acesso do público eram completamente adaptadas.

Leia também: Mulher é presa após extorquir jogador Luiz Henrique, do Botafogo, antes da final da Libertadores

ÚLTIMAS DO FUTEBOL

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Dois aviões da Latam se envolvem em acidente no pátio do aeroporto de Congonhas, em SP

Governo federal envia PEC de corte de gastos ao Congresso

Kate Middleton participa de primeira recepção a um chefe de Estado desde diagnóstico de câncer

“MIAUdote": após evento da Prefeitura de São Paulo, mais de 30 gatos encontram um novo lar

Mais de 20 mil aposentados já garantiram suas passagens pelo Programa Voa Brasil