Grade de Programação

Vovó Pina está prestes a voltar de uma viagem e os gatos decidem surpreendê-la preparando um prato especial. Sua consultora é Sushi, a cachorrinha viajada de Isotta, que sugere que eles preparem... sushi!

MORGANA ORGANIZA UMA SAPATEIRA E CELESTE FICA INCOMODADA COM O MAU CHEIRO.

PRONTO ATENDIMENTO CIDADANIA! O ESPAÇO DA TV CULTURA PARA ESCLARECER OS PROBLEMAS DO NOSSO DIA A DIA. A CONVIVÊNCIA ENTRE VIZINHOS, A DEFESA DO CONSUMIDOR, PLANOS DE SAÚDE, APOSENTADORIA, EMPREGO, TRÂNSITO E MUITO MAIS. INFORMAÇÃO PRÁTICA. O ADVOGADO SERGEI COBRA VAI ANALISAR RESPONDER. INFORMAÇÃO DIRETA E OBJETIVA.

Vovó Pina está prestes a voltar de uma viagem e os gatos decidem surpreendê-la preparando um prato especial. Sua consultora é Sushi, a cachorrinha viajada de Isotta, que sugere que eles preparem... sushi!

MORGANA ORGANIZA UMA SAPATEIRA E CELESTE FICA INCOMODADA COM O MAU CHEIRO.

Para responder uma pergunta sobre por que um barco feito de aço flutua enquanto um prego afunda, Beakman explica que, para qualquer objeto flutuar, ele deve ser menos denso do que o líquido que está nele. Usando volumes iguais de pregos e de marshmallows, Beakman mostra como eles se comportam diferentemente quando colocados na água devido à diferença de suas densidades. Para oferecer a próxima peça do quebra-cabeça, Beakman usa seu próprio corpo para ilustrar deslocamento, lembrando que quando um objeto que desloca uma quantia de água que pesa menos do que o objeto (como um grande navio de aço) poderá fazer esse flutuar. Voltando ao “Beak-mania”, Beakman revela por que os pica-paus picam (para comer), a causa das ondas no oceano (vento, terremotos, deslizamentos de terá) e também sobre o nome mais comum do mundo (Muhammad). Após rechear com palha uma batata crua, Beakman explica que os cilindros, como a palha está entre as formas mais fortes. Após mostrar como um crescente número de pernas em uma mesa torna-a ainda mais forte, Beakman faz um simples cilindro, a partir de um pedaço de papel que é forte o suficiente para agüentar, com cuidado, o peso de um tijolo. Recordando o primeiro voo, feito pelos irmãos Wright em 1903, Beakman mostra que é o formato das asas, não o poder de seus motores, que fazem os aviões voarem. Chamado para demonstrar os princípios de vôo, o Homem-Equilíbrio observa a pressão do ar, ao buscar equilíbrio de cada lado de uma asa, faz com que haja a elevação necessária para o voo. Para fechar, Beakman conta que o avião mais rápido do mundo, o SR-7, alcança uma velocidade maior do que 7.200 kms, por hora.

BARBARA ESTA AS VESPERAS DO VESTIBULAR,MAS AINDA MUITO CONFU SA SOBRE A CARREIRA A ESCOLHER. PARA PIORAR,PAULO A PRESSIONA PARA SEGUIR A SUA PROFISSAO: A DE ADVOGADO. DEPOIS DE MUITAS DUVIDAS,ELA ACABA ESCOLHENDO ASTRONOMIA. SEU PAI CRITICA A OPCAO MAS ACABA COMPREENDENDO QUE ESSA ES- COLHA E AMELHOR PARA ELA.

PRONTO ATENDIMENTO CIDADANIA! O ESPAÇO DA TV CULTURA PARA ESCLARECER OS PROBLEMAS DO NOSSO DIA A DIA. A CONVIVÊNCIA ENTRE VIZINHOS, A DEFESA DO CONSUMIDOR, PLANOS DE SAÚDE, APOSENTADORIA, EMPREGO, TRÂNSITO E MUITO MAIS. INFORMAÇÃO PRÁTICA. O ADVOGADO SERGEI COBRA VAI ANALISAR RESPONDER. INFORMAÇÃO DIRETA E OBJETIVA.

LIMA DUARTE Nascido no interior de Minas Gerais, no povoado do Desemboque, distrito de Sacramento, Lima Duarte chegou em São Paulo de carona num caminhão que transportava mangas. Filho do boiadeiro e de uma artista do circo, Ariclenes Venâncio Martins, jamais se esqueceu de suas raízes. Começou a trabalhar em rádio, como faz-tudo, até chegar a sonoplasta e, finalmente, a radioator, quando adotou o nome artístico de Lima Duarte por sugestão de sua mãe, que era espírita e lhe aconselhou o nome de seu guia. Ingressou na televisão, da qual é um dos pioneiros no Brasil. Aos 82 anos, já fez 80 novelas, 40 filmes e já é bisavô. TEO AZEVEDO Téofilo Azevedo nasceu em Bocaiúva, norte de Minas Gerais, em 1973. Seu pai, Teófilo Izidoro de Azevedo, conhecido como "Seu Tiófo", foi lavrador, aboiador, ferreiro, tropeiro, pequeno comerciante, folião de reis, seresteiro, cantador popular e repentista. Foi um violeiro legendário, mesmo com apenas um braço, pois o outro foi perdido acidentalmente com um tiro de espingarda durante uma caçada. A lenda de "Seu Tiófo" virou tema do poema "Viola de bolso" de Carlos Drummond de Andrade. Em 1951, Téo mudou-se para o interior de São Paulo junto com sua família. Téo começou a trabalhar cedo como engraxate. Ainda nessa época começou a cantar repentes, participando de concursos de calouros em circos e parques. A partir daí trilhou uma carreira de defesa da cultura popular. Já teve cerca de 1.500 músicas gravadas pelos mais diversos intérpretes, entre os quais Luiz Gonzaga, Sérgio Reis, Tião Carreiro, Zé Ramalho, Cascatinha e Inhana e Pena Branca e Xavantinho. MARIANGELA ZAN Mariangela Zan, filha do acordeonista e compositor Mário Zan, sempre sentiu interesse pela música, pois cresceu no meio de músicos e compositores. Começou a cantar aos 13 anos de idade, fazendo backing-vocal nos shows e bailes de seu pai. Mariangela Zan gravou um CD em homenagem a seu pai Mário Zan, com composições de autoria dele (relançado em 2009) e realizou vários trabalhos como backing-vocal em estúdios. Já se apresentou em praticamente todas as unidades do Sesc da capital e do interior de SP. Mariangela Zan tem 30 anos de idade, é formada em Direito e Jornalismo. Neste programa, homenageia o repertório do pai. MILTINHO EDILBERTO Paulista de Mirandópolis, o violeiro é respeitado por medalhões da música regional como Xangai, Elomar e Renato Teixeira. Toca viola de 10 cordas e mistura forró com uma entonação caipira autoral. Além de músico, desenvolve um trabalho de pesquisa do folclore brasileiro. No palco, mostra uma mistura de xaxado, baião e embolada, acrescida de uma dose de picardia. Até alcançar popularidade, andou pelo interior do país participando de festivais de música. A primeira conquista foi o circuito universitário paulista. Não demorou muito para ser considerado o rei do forró da noite paulistana. Ganhou o Prêmio Sharp de Revelação Regional de 1998. Hoje, mora em Portugal. Neste programa, apresenta uma formação especial para lembrar as festas juninas ao fazer uma ponte imaginária entre o arrasta-pé caipira e o sotaque da batida nordestina.