Grade de Programação

Depois de comerem muitas guloseimas, os Buffycats vivem um sonho incrível: passando por um espelho da casa, eles entram no Mundo ao contrário, um lugar especial onde tudo funciona ao contrário e onde encontram o bizarro Gato Estranho!

CELESTE ESTÁ AJUDANDO MORGANA A PROCURAR UMA TOUCA E SAI DA BAGUNÇA VESTIDA COM UM CHAPÉU DE AVIAÇÃO DE AMELIA EARHART.

PRONTO ATENDIMENTO CIDADANIA! O ESPAÇO DA TV CULTURA PARA ESCLARECER OS PROBLEMAS DO NOSSO DIA A DIA. A CONVIVÊNCIA ENTRE VIZINHOS, A DEFESA DO CONSUMIDOR, PLANOS DE SAÚDE, APOSENTADORIA, EMPREGO, TRÂNSITO E MUITO MAIS. INFORMAÇÃO PRÁTICA. O ADVOGADO SERGEI COBRA VAI ANALISAR RESPONDER. INFORMAÇÃO DIRETA E OBJETIVA.

Depois de comerem muitas guloseimas, os Buffycats vivem um sonho incrível: passando por um espelho da casa, eles entram no Mundo ao contrário, um lugar especial onde tudo funciona ao contrário e onde encontram o bizarro Gato Estranho!

CELESTE ESTÁ AJUDANDO MORGANA A PROCURAR UMA TOUCA E SAI DA BAGUNÇA VESTIDA COM UM CHAPÉU DE AVIAÇÃO DE AMELIA EARHART.

Ao tomar uma pergunta feita por um estudante confuso com as alavancas, Beakman usa uma gangorra e um pedregulho grande para explicar como essas máquinas simples funcionam. Partindo da observação que existem alavancas de primeira, segunda e terceira classe, Beakman começa a descrever as partes essenciais – o fulcro, a resistência e o esforço – e o porquê de suas posições relativas determinarem a classificação das alavancas. Então, com a ajuda de Lester e Josie, ele demonstra algumas alavancas comuns, usadas no dia-a-dia como alicates e tesouras (primeira classe) carrinhos de mão e abridores de garrafa (segunda classe) e martelos e tacos de golfe (terceira classe). No “Beak-mania”, Beakman revela a extensão da mais longa das tênias (dez metros), a quantidade de eletricidade necessária para operar um cérebro humano (10 watts), e o número de dentes de um caracol (mais de 25 mil); no Desafio de Beakman, é pedido a Lester que equilibre um par de garfos na ponta de um palito. Confuso com essa missão aparentemente impossível, Lester observa Beakman conectar os garfos e colocá-los em cima de um palito, o qual ele aí equilibra na ponta de um outro, encravado em um saleiro. Perguntado sobre como funciona uma televisão, Beakman evoca Philo T. Farnsworth, o jovem gênio que teve a ideia com apenas 14 anos e produziu a primeira TV em 1927, aos 21 anos. Após usar um “walkie-talkie” para mostrar como funcionam emissores e receptores, Farnsworth convoca Josie para demonstrar como a TV usa uma serie de linhas em sua tela para reproduzir imagens de uma videocâmera. Finalmente, com um simples livrinho, Beakman mostra que qualquer um pode mostrar como uma televisão transforma imagens paradas em quadros em movimento.

PRONTO ATENDIMENTO CIDADANIA! O ESPAÇO DA TV CULTURA PARA ESCLARECER OS PROBLEMAS DO NOSSO DIA A DIA. A CONVIVÊNCIA ENTRE VIZINHOS, A DEFESA DO CONSUMIDOR, PLANOS DE SAÚDE, APOSENTADORIA, EMPREGO, TRÂNSITO E MUITO MAIS. INFORMAÇÃO PRÁTICA. O ADVOGADO SERGEI COBRA VAI ANALISAR RESPONDER. INFORMAÇÃO DIRETA E OBJETIVA.

BLOCO 1 Felipe Reis, caracterizado de Raul Seixas e Tininha Mello, de Rita Lee, conduzem o programa e destacam as principais bandas de rock brasileiro. O quadro “Etimologia” traz a origem da palavra “rock”. Trecho da canção “Estúpido cupido”, interpretada por Celly Campelo para ilustrar o tema. Felipe e Tininha recebem os covers de Roberto Carlos (Eli) e Wanderléa (Mayara) que canta trecho de “Pare o casamento”, de Resnick/Young – versão de Luis Keller. Felipe e Tininha destacam as principais bandas de rock da década de 80 e trecho da canção “Meninos e Meninas” (Dado Villa-Lobos / Renato Russo/ Marcelo Bonfá), na interpretação da Legião Urbana, ilustra a passagem. Felipe Reis entrevista o professor de língua portuguesa Paulo César Carvalho que comenta a linguagem da letra “Meninos e Meninas” e explica o que é o “pretérito imperfeito e o significado desse adjetivo no trecho “acho que o imperfeito não participa do passado...”. O quadro CSI-LP traz as expressões “risco de vida” e “risco de morte” para serem investigadas. Participação especial da apresentadora Sabrina Parlatore. BLOCO 2 A equipe do INL desvenda mais um caso da língua portuguesa. Os detetives com a ajuda do Conselheiro Brás, após investigação, chegam a conclusão de que a expressão “risco de vida” é mais usada, de acordo com o site Corpus do português. Em casos como esse, é o uso eu dá a norma, e o uso consagrou “Risco de vida”. De acordo com as explicações, “risco de vida” seria a forma elíptica de “risco de perder a vida” ou uma variação de “a vida está em risco”. O quadro Socorro! Língua Portuguesa traz a diferença do uso popular e do uso culto na comunicação social. Quando se fala “o futuro é nós!” o interlocutor está fazendo uso de um registro popular. O registro culto determina a concordância do verbo com o pronome pessoal do caso reto “nós”. Neste caso, o correto seria “o futuro somos nós!”. BLOCO 3 Os personagens Rita Lee (Tininha) e Raul Seixas (Felipe) e seus convidados cantam, com a ajuda do DJ Mauro, trecho de “Mulher de Fases”, dos Raimundos e”A Rosa”, de Chico Buarque. Felipe Reis entrevista o professor de língua portuguesa, Paulo César Carvalho que analisa a letra das duas canções. Enquanto “Mulher de Fases” se vale de registros extremamente coloquiais (com gírias e irregularidades de concordância), “A Rosa” emprega uma linguagem menos coloquial e um vocabulário mais sofisticado. Em relação às características das mulheres, há semelhanças entre as personagens, que mudam facilmente de opinião, caracterizando-se pela volubilidade. Em “Mulher de fases”, a personagem feminina, às vezes, joga as “coisa” do eu lírico fora, às vezes o beija com intensidade. Já em “A Rosa”, entre outras oscilações de humor, “some nas altas da madrugada”, mas “trabalha de plantonista”, “é doida pela Portela”, mas anda “vestida de verde e rosa”, as cores da Mangueira. O Jornal Nossa Língua traz a notícia extraordinária de que alguns cidadãos soteropolitanos afirmam terem visto o pintor surrealista Salvador Dali pintando uma paisagem do pôr do sol. Felipe, na pele de um soteropolitano, recita trecho da canção “Dali de Salvador” (Antonio Pedro/Evandro Mesquita), da Blitz. Felipe Reis conversa com o professor de língua portuguesa Paulo César Carvalho que faz análise do trocadilho que os versos da canção faz entre o pintor surrealista “Salvador Dali” e o advérbio “Dali”. Raul Seixas (Felipe Reis) e Rita Lee (Tininha Mello) e convidados encerram o programa ao som de Raul Seixas (Felipe) cantando “Eu nasci há dez mil anos atrás”, (Raul Seixas/Paulo Coelho).