Grade de Programação

O Giro Brasil volta ao solo catarinense, e nos mostra a cidade de Chapecó: a 6ª cidade mais populosa do estado, um polo universitário e da indústria alimentar. Instalados no Hotel Bertaso, iniciamos a jornada pelo Centro Histórico, visitando o Memorial dos Balseiros, que sedia o festival anual de canção dos Balseiros do Rio Uruguai. Na Praça Central, conheceremos a Igreja Catedral de Santo Antônio, construída em 1931, e o Museu de História e Arte. Márcia Luchenski explica o trabalho de restauração de peças de valor sentimental e a elaboração de novas obras no Jardim de Fundamento. Na culinária, destacamos o Café Colonial Sabor do Campo, cujo diferencial é o virado de feijão, uma escolha atípica para o café da manhã brasileiro. Batizadas como “Linhas”, partimos para a primeira rota turística: a Linha Palmital dos Fundos. Lá, visitamos o Sítio do Vale, a cantina italiana Recanto do Pinhais e até um SPA. O Restaurante Capitão Porto, localizado às margens do Rio Uruguai, apresenta pratos deliciosos. Kelley se aventura em uma tirolesa interestadual. Não perca!

Bucky, Zoe, Terry e Sushi começam a discutir e decidem organizar um jogo para provar quem é o melhor cachorro. Os gatos mostram aos cãezinhos que só dá para se divertir quanto todos se divertem.

CELESTE DERRUBA CAIXAS SEM QUERER COM A CALDA E ACHA UM CONVITE ANTIGO.

PRONTO ATENDIMENTO CIDADANIA! O ESPAÇO DA TV CULTURA PARA ESCLARECER OS PROBLEMAS DO NOSSO DIA A DIA. A CONVIVÊNCIA ENTRE VIZINHOS, A DEFESA DO CONSUMIDOR, PLANOS DE SAÚDE, APOSENTADORIA, EMPREGO, TRÂNSITO E MUITO MAIS. INFORMAÇÃO PRÁTICA. O ADVOGADO SERGEI COBRA VAI ANALISAR RESPONDER. INFORMAÇÃO DIRETA E OBJETIVA.

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Questionado sobre por que as bolhas sempre parecem redondas, Beakman começa mostrando que com água, um pouco de detergente líquido e um pouquinho de glicerina, qualquer um pode fazer suas próprias bolhas em casa. Ao observar como a adesão mantém o revestimento do sabão preso a qualquer objeto de qualquer forma, Beakman continua mostrando como a tensão da superfície do sabão puxa – o transformando em uma esfera. Durante a presença de um convidado, o “bulhólogo” Louis Pearl, este mostra Beakman algumas das mais interessantes propriedades das bolhas, incluindo como a sua grossura determina sua cor, A Espaçonave Bolha, e como fazer uma bolha quadrada. Partindo para o “Beak-mania”, Beakman nos mostra o único roedor que come cebola (a marmota), a longevidade de uma nota de dólar (dobrada 8 mil vezes), se os caracóis dormem (sim, ás vezes, três anos direto), e por que as cebolas nos fazem chorar (devido à soltura de um químico que nos irrita). Usando o corte de uma cabeça humana, ele segue descrevendo como o nariz, com todos os vários tubos e passagens é realmente o órgão da cara que mais trabalha. Aí, Lester tenta (mas não consegue) espirrar de olhos abertos. Em resposta à pergunta sobre o porquê dos pés cheirarem mal, Beakman explica que isso é devido a uma bactéria que cresce no corpo humano. E nota que podem existir de mil a cem milhões de bactérias por centímetro quadrado do corpo, revelando que a interação destas com os óleos naturais do corpo e com o suor é que causam o odor dos pés. Então, ao usar uma mistura de açúcar, gelatina e água, Beakman mostra como essas bactérias podem crescer dentro de uma jarra, com resultados espetacularmente fedorentos.

É véspera do primeiro dia de aula. Lucas está com medo de voltar para a escola e diz para a mãe que está doente. Carolina não acredita nele, e Lucas, chateado, resolve gravar seu diário. Ele imagina que sua professora o classificou como "gênio absoluto" e o dispensou de ir à escola até os dezoito anos. No começo, tudo é festa; Lucas passa o dia brincando. Aos poucos, porém, o tédio toma conta, e ele se sente vazio. Lucas decide voltar para a escola, mas Carolina o proíbe. Quando o sonho acaba, Lucas está dormindo. No dia seguinte, ele vai animado para sua volta às aulas.

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Os estímulos ao consumo vêm aumentando. As mudanças tecnológicas estão nos expondo mais às publicidades, idealizações e comparações ao comportamento alheio. Por outro lado, a lógica da obsolescência programada, que rege vários setores de produtos, não caminha junto com as ações de responsabilidade. Quais os impactos dessas cadeias produtivas hoje? Como a sociedade pode se resguardar e caminhar para um consumo consciente e inclusivo? Nesse episódio, a antropóloga Patricia Sant'Anna e seus convidados (Gustavo Venancio Narciso, Michelle Carla Cambraia Medrado, Liviam Elizabeth Cordeiro Beduschi, Francisca Dantas e Christie Amin Bechara) debatem a relação entre o comportamento das pessoas e das marcas no cenário atual.

ARACI FILHA DE PASTOR PROTESTANTE. COMECOU CANTANDO MUSICA SACRA NA IGREJA BATISTA DO MEIER E APROXIMOU-SE DO SAMBA POR INFLUENCIA DE CARMEN MIRANDA, NA EPOCA GRANDE ESTRELA DA MU- SICA POPULAR BRASILEIRA. EM 33, ESTREOU NO RADIO, NO PROGRA- MA PINOCHIO DA RADIO EDUCADORA DO BRASIL. NOS ESTUDIOS, CO- NHECEU NOEL ROSA, QUE, NESTE MESMO DIA, COMPOS PARA ELA "SEU RISO DE CRIANCA". EM UMA ENTREVISTA A CANTORA, RECONHECIDA POR SEUS COMENTARIOS INCISIVOS, CHEIOS DE GIRIAS COMENTOU: "PARA DIZER A VERDADE, ACHO QUE NOEL GOSTOU DE MIM POR ME VER TAO MAL VESTIDA E BEM POBRE. ELE ADORAVA GENTE DO SUBUR- BIO, ERA SOLIDARIO COM OS HUMILDES. ACHO QUE SENTIU MINHA DIFICULDADE E RESOLVEU ME AJUDAR". OS DOIS FORAM AMIGOS ATE' A MORTE DE NOEL EM 1937. ARACI FOI A VOZ QUE O COMPOSITOR ENCONTROU PARA AS SUAS CANCOES. NOEL ROSA, DESDE O PRIMEIRO ENCONTRO, ENCANTOU-SE COM SUA VOZ NA- SALADA. ELA FOI ENCAMINHADA POR ELE AO MUNDO DA BOEMIA DA ANTIGA LAPA E CENTRAL BRASIL. QUANDO SE APAIXONAVA POR AL- GUEM, ELE LEVAVA ARACI PARA CANTAR SAMBA A JANELA DA AMADA.