Grade de Programação

Programa especial do Viola, Minha Viola com a apresentação de Adriana Farias que destaca as Rodas de Viola que ocorreram no programa.os seguintes músicos participaram deste programa: Inezita Barroso, Adriana Farias,Rodrigo Mattos, Joãozinho, Arnaldo Freitas, Índio Cachoeira, Fernando Deghi, João Lucas, Alexandre, Thiago Santos, Paranaense, Neymar Dias, Bruna Viola, Lucyana, Divino e Donizete, Laura Rocha, Fabinho da Viola.

O Balaio, entre outras coisas, é um programa para reunirmos amigos e parceiros musicais. Nada é mais forte do que dois amigos que juntam seus talentos para um novo projeto musical. Já notaram qual é a essência do nosso programa hoje, né? A música brasileira tem o prazer de ver unidos, um filho do Maranhão e outro da Paraíba! Essa mistura só podia dar coisa boa! Estamos falando de Zeca Baleiro e Chico César. A essa união, acrescentamos nossos anfitriões Renato e Chico Teixeira, para um papo que passa por ritmos, poesia e muita musicalidade. Entre histórias, curiosidades e muitos sorrisos, esse Balaio traz também sucessos como Sozinho, Deus me Proteja e Estado de Poesia de Chico César, as parcerias Pedra de Responsa e Respira e outras canções marcantes das carreiras de nossos convidados e também de Renato e Chico Teixeira. Então, bora pro Balaio! Todo domingo, às 9 da manhã, na Tv Cultura!

Fascinante, surpreendente e lindamente filmado, esta série divida em dois episódios oferece uma experiência mágica, uma visão da história natural deste belo país. A viagem segue uma família de Grous que sobrevoam a França para reúnir-se com 50.000 outros membros da sua espécie no lago Arjuzanx em região da Aquitânia. Durante esta jornada, a jovem fêmea deve encontrar o macho que será seu companheiro para toda a vida. França Selvagem segue sua migração através das montanhas do Jura, através da Bretanha, Vale do Loire, Auvergne, Aquitânia, Vale do Ródano, Provença e Pirenéus, parando ao longo do maneira de contar as histórias maravilhosas do mundo vital e vivo.

Nesta edição, iremos conhecer mais sobre a então disputa entre Berlim e o Cairo pelo busto da Rainha Nefertiti. Retirado do Egito há mais de 100 anos, o busto foi encontrado por uma equipe alemã da época e até hoje gera controversas sobre o melhor local para deixá-la. E também vamos acompanhar a verdadeira história da desaparecida Câmera de Âmbar, que originalmente foi retirado do Palácio de Catarina em Tsarskoye Selo, próximo a São Petersburgo. Até hoje se investiga o que pode ter ocorrido com a famosa decoração de painéis em âmbar e espelhos folheados a ouro.

MINIDocs é a série que investiga onde nasce a música de cada Artista. Em sua terceira temporada, gravada inteiramente em Nashville - no consagrado Blackbird Studio - MINIDocs traz a música norte americana. Nesse episódio, conheça Joshua Black Wilkins e a raíz de suas músicas.

Neste programa, Tuti e Felipe – apresentadores do Territórios Culturais – invadem a região da Luz, no centro histórico de São Paulo. Lá, eles visitam a Pinacoteca e exposições que ocorrem no local. Vão também ao Jardim da Luz – um dos lugares públicos mais antigos de São Paulo e um verdadeiro museu de esculturas a céu aberto. Para completar a invasão, eles participam de um espetáculo em 360O interativo produzido pela São Paulo Companhia de Dança e apresentado nas dependências da Pina.

Nascida em São Paulo, e formada pela Escola Municipal de Bailado, Lia Robatto é uma paulistana que adotou a Bahia para exercer sua arte. Saiu de São Paulo rumo a Salvador (BA), em 1957, para trabalhar como assistente de Yanka Rudzka (1916-2008), na primeira escola de dança em nível superior no Brasil, na Universidade Federal da Bahia (UFBA), onde também atuou como professora e bailarina. É uma grande criadora de grupos e movimentos, como o Grupo Experimental de Dança (GED) e Escola de Iniciação Artística, que contribuíram para o desenvolvimento da dança local e permitiram que a artista aprofundasse sua pesquisa no questionamento das fórmulas convencionais da dança. Integrante do Conselho Estadual de Cultura da Bahia, desde 2000, Lia Robatto pensa arte de forma ousada e, acima de tudo, sem restrições.

MOSAICOS – A ARTE DE RAUL DE SOUZA O programa homenageia a arte do trombonista Raul de Souza. Mesclando gravações inéditas com imagens do acervo da TV Cultura, MOSAICOS narra a trajetória artística de Raul de Souza, recuperando sua participação em diversos programas da emissora, a exemplo do “Ponto de Encontro” (1980), “Ensaio” (2004), “Chivas Jazz festival” (2004) e “Metrópolis”(1991) Além disso, o programa apresenta as participações de Hector Costita, Arismar do espírito Santo e François Lima, gravadas no Teta Jazz Bar, e Saxomania, Munícipe Section, Sérgio Coelho e Nadinho Gig, gravadas nos estúdios da Tv Cultura.

PGM 965 – Chico Cesar Neste programa Fernando Faro conversou com o cantor e compositor que lançou seu novo CD, em 2015. Conta de sua experiência como gestor cultural na Secretaria de Cultura, na Paraíba. E como encontrou São Paulo depois de seis anos. Fala da sua paixão por Bárbara e das composições que fez para ela. Relembra seus mais de 20 anos de carreira e da Mama África. Agradece ao Faro pelo Programa Ensaio.

Ao mostrar o cotidiano de uma aldeia Guarani, de uma aldeia Kaingangue e a realidade dos Xetás queremos revelar uma unidade cultural, onde tudo se dá em função de uma crença existencial e ao mesmo tempo denunciar o esquecimento a que foram submetidos. A crença entre os Guaranis e os Kaingangues se assenta nos mitos e na musicalidade que permeia toda a criação e afazeres do grupo. O lugar de onde parte e para onde converge toda essa crença é a língua; ela contém as informações herdadas do passado, os cantos e a música se tornam veículos para que esse passado comunique ao presente as grandezas do povo. Das mais sutis relações sociais à produção material como a confecção de uma canoa, a feitura e o modo de utilização de um pilão, o artesanato, a lavoura, o conhecimento das ervas da mata, a convivência espontânea das crinças e os artefatos sagrados, a cultura se revela mistificada. O Pajé, o Cacique, os Curandeiros e os Professores são aqui uma metáfora que demonstra, ao mesmo tempo, a resitência heróica dos índios e a permanência dos costumes sagrados representada nas lideranças. O Cacique e o Pajé mantêm a unidade do grupo, o primeiro ao assumir a responsabilidade de liderar nas relações com a sociedade brasileira; o Pajé a expressão eterna do sagrado. Os Professores, educadores de coração, ao ensinarem na língua materna e no português dão conta da necessidade de adaptação às novas realidades históricas; eles não ensinam como ser índio, mas como esse ser deve interagir no mundo. Os instrumentos sagrados como o Petyngá, O Maracá e o Takuapú dos Guaranis, o Cachimbo e o Chimarrão dos Kaingangues, ou o Machado de Pedra simbólico dos Xetás tomam a condição de entes comunicadores com a história e o divino que a música, o canto e a língua trazem. Quando simbolicamente a criança passa a cuia de chimarrão ao Pajé guarani, que conversa com o Cacique e os Professores; o casal de velhinhos Kaingangues fuma seu cachimbo na alvorada e o xetá Coen exibe o machado de pedra está claro, como o dia que novamente veio, que suas culturas sobreviverão.