Grade de Programação

Em um spa de inverno, o grupo aproveita as águas termais. Amélia pega um pouco de água quente e rega o Taco, fazendo ele crescer alguns centímetros. Canjica fica animada e quer que Amélia faça o mesmo com ela. Mas Canjica é uma pedra, e nada acontece. Chateada, ela quer crescer igual ao Taco, mas Tuiga explica que pedras demoram milhares de anos para crescer. Chega um pedido de encomenda para a Mata Atlântica e o grupo sai correndo para entregar. Ao chegar, o destinatário se encontra em uma caverna com uma entrada bem pequenininha e Tuiga acaba ficando entalada. Para piorar, a encomenda ficou do lado de fora. Dentro da Caverna, eles encontram Tite e Mite, uma estalactite e uma estalagmite que falam a língua das pedras, o SCAT. Tite baba muito enquanto fala e Mite sugere que Amélia use a baba para fazer a Girafa escorregar para fora. Não dá muito certo, mas Amélia continua insistindo. Mite não aguenta mais a baba do Tite na sua cabeça e os dois discutem enquanto cantam SCAT. Canjica se junta aos dois, e quando Taco tenta, acaba se enrolando. Tite e Mite explicam que cantarolar é uma grande especialidade das pedras e elas são muito boas nisso. Durante a conversa, Canjica vê que o Mite cresceu com a baba, igual ao Taco com a água. Amélia tem uma ideia, com as mãos sujas de baba ela esfrega no nariz da Tuiga e faz ela espirrar para fora da caverna. Eles finalmente fazem a entrega e Amélia coloca Canjica em baixo do Tite, para fazê-la crescer. Canjica cresce um pouquinho e fica satisfeita, pois não quer ficar muito grande e acabar entalando em todos os lugares igual a Tuiga. Tite e Mite se resolvem, pois a encomenda era um belo chapéu coco, que impede a baba de sujar o Mite todo.

Isa adora se superar em todos os esportes, mas fica chateada quando perde um jogo de queimada. Nem o chocolate com ingrediente secreto citado pela vó Maga a anima. Então Isa resolve jogar como “café-com-leite” - ou seja, nunca mais vai perder, e nem precisa seguir as regras direito. É o paraíso! Mas será mesmo?

Aniversário do Pianito e o pessoal está organizando uma festa surpresa. Cada um ficou responsável por uma ação. Musicão terá apenas uma incumbência: a vela do bolo, que deve ser em formato de clave. Mas qual clave? Sem tempo para tirar a dúvida com os amigos, Musicão terá de descobrir sozinho.

Aniversário do Pianito e o pessoal está organizando uma festa surpresa. Cada um ficou responsável por uma ação. Musicão terá apenas uma incumbência: a vela do bolo, que deve ser em formato de clave. Mas qual clave? Sem tempo para tirar a dúvida com os amigos, Musicão terá de descobrir sozinho.

Um menino no parque vira um super-herói e tenta sozinho derrotar o vilão Sombroso. Resultado: muita coragem, mas pouca experiência.

As notícias falsas criaram um novo desafio para as mídias e para o mundo. Professores, jornalistas e pesquisadores mostram o perigo e a capacidade das famosas Fake News.

BLOCO 01: A cidade de São Paulo serve como tema central para se falar de poesia e das variantes linguísticas do português falado no Brasil. Tininha Mello e Felipe Reis interpretam trechos de crônicas e poemas que têm São Paulo como inspiração. No programa apresentamos a crônica: “São Paulo, 35 anos”, de Mário Prata e o poema “Quando eu morrer”, de Mário de Andrade. O quadro “Etimologia” fala sobre a origem da palavra “Semáforo” . Já, o “Curiosidades” traz a origem e os significados do termo “Farol” . No quadro “Casos Sujeitos à Investigação”, a equipe do INL (Instituto Nossa Língua) investiga um caso de gênero no “Poema de Sete Faces”, de Carlos Drummond de Andrade. BLOCO 02: O quadro “Jornal Nossa Língua” traz a questão: Onde está a poesia na cidade de São Paulo? Felipe Reis visita o metrô e pergunta aos usuários onde encontramos poesia na capital, se gostam e se conhecem algum poeta. Felipe Reis visita também a Casa das Rosas e entrevista o professor, poeta e diretor da “Poiesis”, Frederico Barbosa. O professor explica como é viver de poesia na cidade de São Paulo. Fala também sobre o público, saraus, casas e projetos ligados a poesia na cidade. Ele também fala dos mistérios por traz da poesia e faz uma análise do poema “No meio do caminho”, de Carlos Drummond de Andrade. Os detetives do INL continuam investigando o caso de gênero no “Poema de sete faces”, de Carlos Drummond de Andrade BLOCO 03: Continuação do quadro CSI e solução do caso investigado do “Poema de Sete Faces”, de Carlos Drummond de Andrade. Foi um caso de silepse de gênero, A construção “a gente comovido” constitui uma silepse, uma vez que o adjetivo masculino “comovido” se refere a um substantivo feminino “gente”. O programa também traz a as expressões populares e linguagem poética utilizada por Adoniran Barbosa para retratar o modo de falar dos paulistanos da Mooca. Felipe fala um pouco sobre Adoniran Barbosa, um dos grandes nomes do samba paulista. -O Povo Fala responde a enquete: - Você já levou uma “frechada no olhar”? - Já ficou com “reiva” de alguma coisa? - O que acham sobre as expressões de Adoniran Barbosa? O quadro SOCORRO! LÍNGUA PORTUGUESA traz a diferença entre “geminadas” e “germinadas”. Tininha e Felipe vão até a casa de Arnesto e dão com a cara na porta. Adoniran canta um trecho da canção “Arnesto” . Os dois apresentadores se despedem ao som do “Trem das Onze”, de Adoniran Barbosa.