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Nessa sexta-feira o Estação Livre faz um exercício de futurologia para tentar entender como será nossa alimentação daqui a 30 anos. De acordo com projeções da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura, até 2050 o mundo terá cerca de dez bilhões de habitantes e para alimentar toda essa gente, a produção de alimentos deverá aumentar em 70%. A indústria alimentícia pensa em alternativas para enfrentar esse desafio e as pessoas já experimentam novos hábitos. Vamos tentar entender quais são as tendências na alimentação do futuro e como elas afetarão a vida da população num país onde 70% ainda vivem em situação de segurança alimentar. Convidados: Mariana Inglez (bioantropóloga, doutoranda e mestra) e Luz de Paula (nutricionista) Mariana Inglez https://bv.fapesp.br/pt/pesquisador/76842/mariana-inglez-dos-reis/ Luz de Paula www.linkedin.com/in/luzia-m%C2%AA-de-paula-77a83135 Reportagens: • VT Veganismo Há quem pense que veganismo é algo elitista. A ativista Kazveg mostra que, ao contrário, viver sem carne pode ser mais fácil do que parece e também é muito acessível a qualquer bolso. • VT PANC Ora pro nóbis, peixinho, dente de leão.... Essas plantas podem não estar na sua lista da feira, e as vezes você passa por elas na rua e acha que é só mato. Na verdade, elas são as PANC, plantas alimentícias não convencionais, que além de serem excelentes para a saúde, ainda ajudam a preservar o meio ambiente. • VT IA na Alimentação A Inteligência Artificial é uma aliada dos pesquisadores empenhados em pensar no futuro da alimentação. Alguns recursos que já existem até parecem coisa de filme de ficção científica. Por exemplo, comida criada em impressora 3D. • VT Abate Humanitário A preocupação com a vida saudável dos animais é algo que tende a mobilizar inclusive a população que come carne. O abate humanitário é um conceito que usa tecnologia para garantir que eles não sintam dor antes de virar alimento para nós, humanos. • VT Sustentabilidade Alimentação sustentável: a gente conversou com o Fabricio Goulart, chef de cozinha, que ensina crianças de uma escola, em Porto Alegre, a importância de aproveitar o máximo dos alimentos. • VT Bebidas sem álcool Nas prateleiras dos supermercados, são cada vez mais fartas as opções de cerveja sem álcool. Agora os drinks não alcoólicos também começam a ganhar espaço nos cardápios dos bares. A tendência faz parte de um movimento chamado mindful drinking, que prega uma relação mais saudável com as bebidas. • VT Exposição Coletivo Coletores E a periferia invadiu o planalto central: mas essa invasão foi com arte e cultura. O Coletivo Coletores, formado aqui na zona leste de São Paulo, está comemorando 15 anos de atividade com uma exposição inédita no museu nacional da república, em Brasília. "Signos de Resistência, Bordas da Memória" reflete a luta dos povos originários, negros e periféricos num contexto de coletividade e pertencimento. Aspas “Não é que o veganismo emagrece, mas as pessoas mudam seu estilo de vida e começam a consumir alimentos de forma mais natural”. Luz de Paula – nutricionista “É muito triste ainda termos que discutir questões sobre a fome num país tão rico como o nosso. Nós produzimos muitos alimentos, ao mesmo tempo que desperdiçamos”. Luz de Paula – nutricionista “A base do movimento vegano é muito mais do que só alimentação. É repensar todo um estilo de vida, tentando ser o menos exploratório possível”. Mariana Inglez – bioantropóloga “Falar em alimentação mais sustentável é olhar para toda cadeia de produção de alimentos e observar o que acontece nas periferias e comunidades tradicionais e ter um investimento governamental”. Mariana Inglez – bioantropóloga

Nessa sexta-feira o Estação Livre faz um exercício de futurologia para tentar entender como será nossa alimentação daqui a 30 anos. De acordo com projeções da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura, até 2050 o mundo terá cerca de dez bilhões de habitantes e para alimentar toda essa gente, a produção de alimentos deverá aumentar em 70%. A indústria alimentícia pensa em alternativas para enfrentar esse desafio e as pessoas já experimentam novos hábitos. Vamos tentar entender quais são as tendências na alimentação do futuro e como elas afetarão a vida da população num país onde 70% ainda vivem em situação de segurança alimentar. Convidados: Mariana Inglez (bioantropóloga, doutoranda e mestra) e Luz de Paula (nutricionista) Mariana Inglez https://bv.fapesp.br/pt/pesquisador/76842/mariana-inglez-dos-reis/ Luz de Paula www.linkedin.com/in/luzia-m%C2%AA-de-paula-77a83135 Reportagens: • VT Veganismo Há quem pense que veganismo é algo elitista. A ativista Kazveg mostra que, ao contrário, viver sem carne pode ser mais fácil do que parece e também é muito acessível a qualquer bolso. • VT PANC Ora pro nóbis, peixinho, dente de leão.... Essas plantas podem não estar na sua lista da feira, e as vezes você passa por elas na rua e acha que é só mato. Na verdade, elas são as PANC, plantas alimentícias não convencionais, que além de serem excelentes para a saúde, ainda ajudam a preservar o meio ambiente. • VT IA na Alimentação A Inteligência Artificial é uma aliada dos pesquisadores empenhados em pensar no futuro da alimentação. Alguns recursos que já existem até parecem coisa de filme de ficção científica. Por exemplo, comida criada em impressora 3D. • VT Abate Humanitário A preocupação com a vida saudável dos animais é algo que tende a mobilizar inclusive a população que come carne. O abate humanitário é um conceito que usa tecnologia para garantir que eles não sintam dor antes de virar alimento para nós, humanos. • VT Sustentabilidade Alimentação sustentável: a gente conversou com o Fabricio Goulart, chef de cozinha, que ensina crianças de uma escola, em Porto Alegre, a importância de aproveitar o máximo dos alimentos. • VT Bebidas sem álcool Nas prateleiras dos supermercados, são cada vez mais fartas as opções de cerveja sem álcool. Agora os drinks não alcoólicos também começam a ganhar espaço nos cardápios dos bares. A tendência faz parte de um movimento chamado mindful drinking, que prega uma relação mais saudável com as bebidas. • VT Exposição Coletivo Coletores E a periferia invadiu o planalto central: mas essa invasão foi com arte e cultura. O Coletivo Coletores, formado aqui na zona leste de São Paulo, está comemorando 15 anos de atividade com uma exposição inédita no museu nacional da república, em Brasília. "Signos de Resistência, Bordas da Memória" reflete a luta dos povos originários, negros e periféricos num contexto de coletividade e pertencimento. Aspas “Não é que o veganismo emagrece, mas as pessoas mudam seu estilo de vida e começam a consumir alimentos de forma mais natural”. Luz de Paula – nutricionista “É muito triste ainda termos que discutir questões sobre a fome num país tão rico como o nosso. Nós produzimos muitos alimentos, ao mesmo tempo que desperdiçamos”. Luz de Paula – nutricionista “A base do movimento vegano é muito mais do que só alimentação. É repensar todo um estilo de vida, tentando ser o menos exploratório possível”. Mariana Inglez – bioantropóloga “Falar em alimentação mais sustentável é olhar para toda cadeia de produção de alimentos e observar o que acontece nas periferias e comunidades tradicionais e ter um investimento governamental”. Mariana Inglez – bioantropóloga

Em conversa com Carlos Gayotto no estúdio Gargolândia, Dani Black fala sobre música, sincronicidade e apresenta três de suas canções.

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Programa especial do Viola, Minha Viola com a apresentação de Adriana Farias que destaca o trabalho do músico e compositor Goiá e toda sua trajetória.

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Drama de Garcia Lorca sobre o sofrimento de Yerma. Durante cinco anos Yerma procura que o seu marido lhe dê um filho. Para isso vai esperar, lutar, desesperar-se, recriminar, enchendo-se pouco a pouco de ódio e de silêncio. A revolta contra a causa – direta ou indireta – do seu fracasso existencial leva-a a destruir aquela que é a única possibilidade de realização do seu sonho. Yerma, a estéril ou infecunda, não abdica da sua honra e assume-se como instrumento trágico do seu próprio destino, enquanto à sua volta se canta e dança um rito de fertilidade.

Drama de Garcia Lorca sobre o sofrimento de Yerma. Durante cinco anos Yerma procura que o seu marido lhe dê um filho. Para isso vai esperar, lutar, desesperar-se, recriminar, enchendo-se pouco a pouco de ódio e de silêncio. A revolta contra a causa – direta ou indireta – do seu fracasso existencial leva-a a destruir aquela que é a única possibilidade de realização do seu sonho. Yerma, a estéril ou infecunda, não abdica da sua honra e assume-se como instrumento trágico do seu próprio destino, enquanto à sua volta se canta e dança um rito de fertilidade.