Grade de Programação

Programa especial do Viola, Minha Viola com a apresentação de Adriana Farias que destaca a participação de humoristas no programa. Os convidados são: Ranchinho II e Banda Sertaneja, Nhá Barbina e Moraes Sarmento, Canário e Passarinho, Nhô Moraes, Paixão e Paxá, Bambuzinho e Juninho, Ary Toledo,Zé Mulato e Cassiano, Craveiro e Cravinho.

Além da convergência de estilos musicais e diferentes culturas, o Balaio é o lugar onde acontecem encontros dos grandes nomes da música brasileira. Quem vem engrandecer nosso palco, com suas histórias e seus sucessos, é o cantor Daniel, que está comemorando 40 anos de carreira. Claro que ele não ia deixar de fora desse encontro, seu mais fiel companheiro nesse tempo todo de estrada: o papai José Camillo. Das cantorias na boleia do caminhão do seu Camillo, para os maiores palcos da música brasileira, nada escapou do bate-papo gostoso entre nossos convidados e nossos apresentadores: Renato e Chico Teixeira.. Também não faltaram sucessos, grandes clássicos da música caipira e encontros inesperados! Então, não esquece: vem pro Balaio! Domingo, 9 da manhã, na Tv Cultura!

A história da imigração alemã para o Brasil completa oficialmente 200 anos no dia 25 de julho. Foi nesse dia, em 1824, que os primeiros 39 imigrantes chegaram à colônia de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul. Guerras, pobreza, fome, trabalho, superação. A história da imigração é composta de diferentes capítulos, que carregam sonhos e também traumas - para lados e povos distintos. Nesta segunda parte do documentário, a DW Brasil continua a apurar as causas e consequências da imigração alemã no Brasil. Uma grande e incrível história que carrega uma série de episódios sombrios, igualmente para diferentes lados.

Em conversa com Carlos Gayotto no estúdio Da Pá Virada, Marina Lima fala sobre início da carreira, amizades no mundo da música e sobre as suas maravilhosas canções.

A Avenida Paulista é um grande território cultural de São Paulo. Nela concentram-se museus e centro culturais que – aos fins de semana – reúnem visitantes de várias partes do Brasil e do mundo. Neste programa, nossos apresentadores invadem a Casa das Rosas – a primeira biblioteca especializada em poesia de São Paulo, os subterrâneos de estações de metrô da região e suas exposições de arte além de muitos outros pontos ligados à arte e cultura localizados no corredor da Avenida Paulista, uma grande artéria pleno coração do moderno centro de São Paulo.

MOSAICOS – A ARTE DE LUIZ GONZAGA Documentário musical homenageia Rei do Baião e traz como convidados Dominguinhos, Waldonys, Marcelo Melo, Toinho Alves e os grupos Bicho de Pé, Meketrefe e Trio Sabiá Misturando imagens de arquivo com gravações inéditas, “Mosaicos” retrata os diversos momentos da carreira do criador do baião, apresentando grandes clássicos de seu repertório, como “Asa branca” (Luiz Gonzaga/Humberto Teixeira), “Xote das meninas” (Luiz Gonzaga/Zé Dantas), “Numa sala de reboco” (Luiz Gonzaga/José Marcolino) e “Assum preto” (Luiz Gonzaga/Humberto Teixeira). Especialmente para essa homenagem, o programa reuniu os sanfoneiros Dominguinhos e Waldonys a dois integrantes do Quinteto Violado, Toinho Alves e Marcelo Melo. Os convidados relembram histórias vividas com Luiz Gonzaga, analisam a obra do amigo e interpretam juntos canções do mestre. Esta edição do “Mosaicos” é dedicada ao músico e compositor Toinho Alves (1943-2008), que faleceu um mês após a gravação de sua participação no especial. Outro destaque do programa são as participações dos grupos Bicho de Pé, Meketrefe e Trio Sabiá, apresentando releituras para algumas das principais músicas do repertório de Gonzagão. Além disso, “Mosaicos” recupera no acervo da TV Cultura preciosas imagens das participações de Luiz Gonzaga em programas da emissora em diversas épocas, como o especial “Proposta” (1972) – com a presença de Dominguinhos, Quinteto Violado e de Gonzaguinha – e “Festival de Verão do Guarujá” (1981). O documentário musical também resgata a atuação de Luiz Gonzaga nos filmes “O comprador de fazendas” (1951), dirigido por Alberto Pieralisi, e “Sem essa aranha” (1970), de Rogério Sganzerla.

Neste programa Fernando Faro recebe Pipo Pegoraro. Um dos jovens mais talentosos da MPB paulista na atualidade fala sobre sua infância, a paixão pelos instrumentos, das trilhas sonoras que compôs, dos CDS gravados e da influência dos NOvos Baianos em seu trabalho. Diz que disponibilizou sua obra no Creative Commons e o quanto isso é importante no processo de troca. Além de todos esses assuntos, Pipo também fala do tempo que ficou na Europa trabalhando e tocando em festivais. Kika é a particiapção especial nessa gravação.