Grade de Programação

Programa especial do Viola, Minha Viola com a apresentação de Adriana Farias que destaca a participação de jovens no programa. Convidados deste Viola: João Vitor e Isaac, José Mauro e Polyana, Otávio augusto e Gabriel, Fábio Fernandes, Zé Henrique e Gabriel, Jéssica Santos e Jeniffer, Lucas e Elivelton, Bruna Viola, Lucyana Villar, Lucas Reis e Thácio, Mayck e Lyan.

VAMOS PEDALAR É UM PROGRAMA DEDICADO AO CICLISMO, ABORDANDO REPORTAGENS E MATÉRIAS SOBRE SUAS DIVERSAS CATEGORIAS E INCENTIVANDO O USO DA BICICLETA COMO UM MEIO DE TRANSPORTE, COM TESTES DE DESEMPENHO, AVALIAÇÕES DE ESPECIALISTAS, LANÇAMENTOS, DICAS SOBRE CICLOVIAS E ASSUNTOS AFINS.

A gente sempre fala por aqui, que nesse Balaio cabe de tudo! A prova disso é esse programa, que vem recheado de samba, pop, chorinho, música regional brasileira, jazz, MPB e muito mais! A mistura foi tão boa, que não tem como separar! Luciana Mello e Hamilton de Holanda são os convidados da vez e chegaram no palco do Balaio trazendo toda a sonoridade que carregam de berço, no DNA. O papo começou girando em torno das histórias dessa galera que já brincava de música durante a infância! Hamilton chega a confessar que achava que ia ser jogador de futebol! Chegou a estudar contabilidade e finalmente decidiu que o negócio dele era a música mesmo! Já Luciana começou a cantar com o pai aos 5 anos e nunca parou! Embalada por amigos como Max de Castro, Simoninha e o irmão Jair de Oliveira, que depois deu origem ao show “Artistas Reunidos”. Quem inaugurou os musicais, foi Chico Teixeira com “Amizade Sincera” acompanhado da banda Balaio. Em seguida Luciana Mello desfila sucessos como: “Cantando eu Aprendi”, “Simples Desejo”, “Sufoco” e “Assim Que Se Faz”. Hamilton de Holanda começa com “Faltando um Pedaço” de Djavan, “Xote do Almeidinha” e “Flying Chiken”. Pra fechar daquele jeito que só o Balaio faz, Chico, Luciana e Hamilton se reuniram pra cantar “Romaria”. Tá “bão” assim? Então vem com a gente, todo domingo, 9 da manhã, na Tv Cultura!

A paisagem acidentada da Nova Zelândia foi forjada por vulcões e terremotos que criaram um ambiente único. Conheça sua fauna fascinante: de predadores que brilham no escuro, ao papagaio mais inteligente do mundo.

O medo de se entregar, o primeiro olhar, as partidas e chegadas das relações amorosas ... Como um poeta se inspira para revelar as estradas que o amor percorre e como estes sentimentos afloram nas letras das músicas? Neste programa da série Paixão e ódio na canção, o curador Zuza Homem de Mello nos dá a oportunidade de compartilhar das reflexões dos letristas: RONALDO BASTOS e FERNANDO BRANT, que fizeram parte do movimento da canção brasileira Clube da Esquina.

Persona é um programa de entrevista focado nos grandes nomes da dramaturgia brasileira, cinema, música, dança e artes plásticas. Apresentado por Atilio Bari e Christine Maksud, são exibidos diversos depoimentos de pessoas ligadas a carreira do entrevistado.

No Camarote.21 dessa semana, uma entrevista deliciosa com o músico finlandês Kalle Kalima. Artista de improvisação e figura influente na cena europeia de jazz, Kalima fala sobre a importância da liberdade para compor e de como se tornou um "terrorista musical".

Os veteranos da música Rafael Altério e Ivan Lins contam histórias de amizade, explicam mais sobre sua música caipira tradicional e emocionam com suas interpretações.

Em meio à gravação do segundo disco do grupo, mergulhamos na intimidade dos compositores, vendo seu processo criativo, fazendo parte de suas brincadeiras e entendendo como eles veem o 5 a seco.

Hugo Bianchi é artista, coreógrafo e professor. Ainda jovem vai ao Rio de Janeiro em busca do sonho de ser artista, por lá participa de espetáculos de revista ao lado de nomes como Derci Gonçalves e Luz Del Fuego. Faz formação em balé clássico com Eros Volúsia, dança nas TVs Tupi, Excelsior e na TV Rio. Hugo é inquieto, vibrante e irradia a sua paixão pela arte por onde passa.

MOSAICOS – A ARTE DE PAULO VANZOLINI Documentário musical revê a trajetória do compositor e zoólogo a parir de diversas imagens do acervo da TV Cultura, tais como Especial Cara Limpa (1976), Vox Populi (1980), Ensaio (1992), e muitos outros. Além disso, o programa oferece apresentações exclusivas de artistas nos estúdios da emissora (Aline Calixto, Adriana Godoy, Mônica Salmaso, Teco Cardoso, Nelson Ayres), além de depoimentos e interpretações (também exclusivas) de Eduardo Gudin, Maria Martha e Ítalo Perón.

Fernando Faro recebe Swami Jr, que fala da origem indiana de seu nome e de seu avô que foi um grande maestro. Ele conta como foi o estudo de violão erudito, fala da importância do Proarte nos anos 70 e de Koellreitter. Conta do tour que fez no mundo inteiro com Omara Portuondo. Na juventude ele foi estudar em Paris e tem Jacob do Bandolim e Dino 7 Cordas como referências da adolescência. Parcerias com Zeca Baleiro e Paulo Freire, seus amigos de muitos anos, também são assuntos do programa. Participação especial da cantora Luciana Alves.

Ao mostrar o cotidiano de uma aldeia Guarani, de uma aldeia Kaingangue e a realidade dos Xetás queremos revelar uma unidade cultural, onde tudo se dá em função de uma crença existencial e ao mesmo tempo denunciar o esquecimento a que foram submetidos. A crença entre os Guaranis e os Kaingangues se assenta nos mitos e na musicalidade que permeia toda a criação e afazeres do grupo. O lugar de onde parte e para onde converge toda essa crença é a língua; ela contém as informações herdadas do passado, os cantos e a música se tornam veículos para que esse passado comunique ao presente as grandezas do povo. Das mais sutis relações sociais à produção material como a confecção de uma canoa, a feitura e o modo de utilização de um pilão, o artesanato, a lavoura, o conhecimento das ervas da mata, a convivência espontânea das crinças e os artefatos sagrados, a cultura se revela mistificada. O Pajé, o Cacique, os Curandeiros e os Professores são aqui uma metáfora que demonstra, ao mesmo tempo, a resitência heróica dos índios e a permanência dos costumes sagrados representada nas lideranças. O Cacique e o Pajé mantêm a unidade do grupo, o primeiro ao assumir a responsabilidade de liderar nas relações com a sociedade brasileira; o Pajé a expressão eterna do sagrado. Os Professores, educadores de coração, ao ensinarem na língua materna e no português dão conta da necessidade de adaptação às novas realidades históricas; eles não ensinam como ser índio, mas como esse ser deve interagir no mundo. Os instrumentos sagrados como o Petyngá, O Maracá e o Takuapú dos Guaranis, o Cachimbo e o Chimarrão dos Kaingangues, ou o Machado de Pedra simbólico dos Xetás tomam a condição de entes comunicadores com a história e o divino que a música, o canto e a língua trazem. Quando simbolicamente a criança passa a cuia de chimarrão ao Pajé guarani, que conversa com o Cacique e os Professores; o casal de velhinhos Kaingangues fuma seu cachimbo na alvorada e o xetá Coen exibe o machado de pedra está claro, como o dia que novamente veio, que suas culturas sobreviverão.