Grade de Programação

VAMOS PEDALAR É UM PROGRAMA DEDICADO AO CICLISMO, ABORDANDO REPORTAGENS E MATÉRIAS SOBRE SUAS DIVERSAS CATEGORIAS E INCENTIVANDO O USO DA BICICLETA COMO UM MEIO DE TRANSPORTE, COM TESTES DE DESEMPENHO, AVALIAÇÕES DE ESPECIALISTAS, LANÇAMENTOS, DICAS SOBRE CICLOVIAS E ASSUNTOS AFINS.

Programa especial do Viola, Minha Viola com a apresentação de Adriana Farias destacando as Modas de Viola, com a participação da dupla Cacique e Pajé, que tem belas modas no repertório. Entre conversas e músicas entre a apresentadora e os convidados, mostra-se apresentações de Vieira e Vierinha, Dino Franco e Mouraí, Tião do Carro e Mulatinho, Inezita e Ronaldo Viola, As Galvão, Pedro Bento e Zé da Estrada, Carreiro e Carreirinho, Léu e Joaõzinho.

Rolando Bodrin conta causo do nariz cortado. (bloco 01) Rolando Boldrin declama poema "O ATOR" (Plínio Marcos) e canta "NOVO AMANHECER" (Manezinho Araújo). (REAPRESENTAÇÃO PGM 25 bloco 01) Rolando Boldrin recebe a cantora MARIANA DE MORAES (Rio de Janeiro - RJ), para lembrar o centenário de nascimento de Vinicius de Moraes. Rolando Boldrin declama texto inspirado em Balada Negra, de Vinicius de Moraes. Trechos do programa MPB Especial 1973 (Vinicius e Toquinho). (bloco 05)

No programa de hoje, vamos desembarcar na quarta maior ilha do mundo. Estaremos em Madagascar, surgida há 90 milhões de anos, quando a Índia se separou da África. Grande parte dos animais e plantas de Madagascar não existem em outras regiões deste planeta. Mas vamos nos concentrar num primata especial: o Lêmure. Numa ilha com diversas topografias, ele vive na floresta tropical de MANTADIA que se estende por 150 quilômetros quadrados. O Lêmure mais comum e numeroso é o INDRI. Vivem em grupos sob a direção de uma fêmea dominante. Veremos, também, os Lêmures de cauda anelada e o Lêmure noturno chamado de “Aie, Aie” e os excelentes saltadores denominados SIFAKA-DE-COQUEREL. Não nos esqueçamos que os Lêmures estão entre as espécies mais ameaçadas de extinção e que santuários como Mantadía devem ser matidos e – se possível – ampliados.

No mito de Sísifo, o personagem da mitologia grega é condenado a eternamente rolar uma pedra para o topo da montanha, um trabalho sem sentido e sem fim. No ensaio sobre este mito, o escritor e filósofo Albert Camus equipara o castigo de Sísifo à condição humana: um esforço constante e interminável de busca pelo sentido da existência. Partindo da antiga Grécia e chegando na filosofia existencialista de Camus, este programa reflete sobre o absurdo da condição humana e também sobre o que podemos fazer, a partir da constatação da falta de sentido, para construir uma vida que valha a pena ser vivida.

No mito de Sísifo, o personagem da mitologia grega é condenado a eternamente rolar uma pedra para o topo da montanha, um trabalho sem sentido e sem fim. No ensaio sobre este mito, o escritor e filósofo Albert Camus equipara o castigo de Sísifo à condição humana: um esforço constante e interminável de busca pelo sentido da existência. Partindo da antiga Grécia e chegando na filosofia existencialista de Camus, este programa reflete sobre o absurdo da condição humana e também sobre o que podemos fazer, a partir da constatação da falta de sentido, para construir uma vida que valha a pena ser vivida.

Dudu Nobre e Teresa Cristina se unem à Orquestra Brasil Jazz Sinfônica para um concerto regado à samba na Sala São Paulo.

Dudu Nobre e Teresa Cristina se unem à Orquestra Brasil Jazz Sinfônica para um concerto regado à samba na Sala São Paulo.

Teresa quer contrariar a noção de que é uma pessoa negativa. Tetê quer provar para os outros que é capaz de sorrir. E Teresinha, cuidando da vida de todos, acaba por descuidar de sua própria.

Teresa quer contrariar a noção de que é uma pessoa negativa. Tetê quer provar para os outros que é capaz de sorrir. E Teresinha, cuidando da vida de todos, acaba por descuidar de sua própria.

Alguns dizem que os ataques à arte vão longe demais, porém, garantem atenção da mídia. Será que esses ataques ajudam mesmo na luta em defesa do clima? Ou são apenas vandalismo? O Camarote.21 desta semana analisa os fatos recentes e os precedentes históricos: há pouco mais de cem anos, as sufragistas também visaram a arte na luta pelo direito ao voto feminino. Em 1914, Mary Richardson danificou o quadro Vênus ao Espelho, do pintor espanhol Diego Velazquez. Um dos 14 ataques a obras de arte do movimento na época.

Alguns dizem que os ataques à arte vão longe demais, porém, garantem atenção da mídia. Será que esses ataques ajudam mesmo na luta em defesa do clima? Ou são apenas vandalismo? O Camarote.21 desta semana analisa os fatos recentes e os precedentes históricos: há pouco mais de cem anos, as sufragistas também visaram a arte na luta pelo direito ao voto feminino. Em 1914, Mary Richardson danificou o quadro Vênus ao Espelho, do pintor espanhol Diego Velazquez. Um dos 14 ataques a obras de arte do movimento na época.

Neyde Rossi é bailarina e mestre de balé. Aprendeu os primeiros passos desta arte com Maria Saltenis e Maria Olenewa e, aos 14 anos, iniciou sua carreira profissional como estagiária no emblemático Ballet do IV Centenário (São Paulo, SP). Dançou também em importantes companhias, como o Ballet do Theatro Municipal (Rio de Janeiro, RJ) e o Ballet do Teatro Cultura Artística (São Paulo, SP). A partir dos anos 1970, dedica-se integralmente ao ensino do balé clássico. Ministra aulas em companhias, escolas e festivais, onde também é jurada. Reconhecida pelo seu acolhimento, Neyde é detalhista, generosa e delicada.

Neyde Rossi é bailarina e mestre de balé. Aprendeu os primeiros passos desta arte com Maria Saltenis e Maria Olenewa e, aos 14 anos, iniciou sua carreira profissional como estagiária no emblemático Ballet do IV Centenário (São Paulo, SP). Dançou também em importantes companhias, como o Ballet do Theatro Municipal (Rio de Janeiro, RJ) e o Ballet do Teatro Cultura Artística (São Paulo, SP). A partir dos anos 1970, dedica-se integralmente ao ensino do balé clássico. Ministra aulas em companhias, escolas e festivais, onde também é jurada. Reconhecida pelo seu acolhimento, Neyde é detalhista, generosa e delicada.

MOSAICOS – A ARTE DE BADEN POWELL Documentário musical retrata compositor e violonista fluminense na semana em que ele completaria 70 anos, com participações de Toquinho, Paulo César Pinheiro, Marcel Powell, Marcus Tardelli, Marianna Leporace e Ana Paula Lopes No repertório do programa estão todos os grandes sucessos de Baden (1937-2000), desde sua primeira composição gravada – “Samba triste”, feita em parceria com Billy Blanco – até as músicas que foram consagradas nas vozes de intérpretes como Elis Regina e Elizeth Cardoso. É uma lista interminável de sambas e canções espetaculares: “Canto de Ossanha”, “Samba em prelúdio”, “Berimbau”, “Tristeza e solidão” (estas em parceria com Vinicius de Moraes), “Vou deitar e rolar (quaquaraquaquá)”, “Lapinha” e “Refém da solidão” (estas com Paulo César Pinheiro). MOSAICOS apresenta ainda um choro inédito de Baden, “Um abraço no trio elétrico” (dedicado ao instrumentista Armandinho), interpretada pelo filho do compositor, Marcel Powell, que descobriu a música nos arquivo do pai. Referência musical para gerações diversas de artistas, Baden construiu uma obra que, hoje em dia, ganha vitalidade na interpretação de jovens talentos da música brasileira. MOSAICOS apresenta alguns desses artistas. A carioca Marianna Leporace, que acaba de lançar um CD dedicado ao compositor, é atração do programa cantando “Refém da solidão” e “Apelo”, em duo com Marcel Powell. Ana Paula Lopes, que é apontada como uma das revelações da nova geração de cantoras brasileiras, interpret os sambas “Lapinha” e “Consolação”, acompanhada por uma banda formada pelos músicos Paulo Costa (violão), Marcus Klis (baixo), Celso Marques (saxofone), Alê Damasceno (bateria) e Beba Zanettini (piano). Já Marcus Tardelli, ex-integrante do Quarteto Maogani e um dos mais elogiadas violonistas da atualidade, faz um número solo baseado na composição “Samba novo”.

MOSAICOS – A ARTE DE BADEN POWELL Documentário musical retrata compositor e violonista fluminense na semana em que ele completaria 70 anos, com participações de Toquinho, Paulo César Pinheiro, Marcel Powell, Marcus Tardelli, Marianna Leporace e Ana Paula Lopes No repertório do programa estão todos os grandes sucessos de Baden (1937-2000), desde sua primeira composição gravada – “Samba triste”, feita em parceria com Billy Blanco – até as músicas que foram consagradas nas vozes de intérpretes como Elis Regina e Elizeth Cardoso. É uma lista interminável de sambas e canções espetaculares: “Canto de Ossanha”, “Samba em prelúdio”, “Berimbau”, “Tristeza e solidão” (estas em parceria com Vinicius de Moraes), “Vou deitar e rolar (quaquaraquaquá)”, “Lapinha” e “Refém da solidão” (estas com Paulo César Pinheiro). MOSAICOS apresenta ainda um choro inédito de Baden, “Um abraço no trio elétrico” (dedicado ao instrumentista Armandinho), interpretada pelo filho do compositor, Marcel Powell, que descobriu a música nos arquivo do pai. Referência musical para gerações diversas de artistas, Baden construiu uma obra que, hoje em dia, ganha vitalidade na interpretação de jovens talentos da música brasileira. MOSAICOS apresenta alguns desses artistas. A carioca Marianna Leporace, que acaba de lançar um CD dedicado ao compositor, é atração do programa cantando “Refém da solidão” e “Apelo”, em duo com Marcel Powell. Ana Paula Lopes, que é apontada como uma das revelações da nova geração de cantoras brasileiras, interpret os sambas “Lapinha” e “Consolação”, acompanhada por uma banda formada pelos músicos Paulo Costa (violão), Marcus Klis (baixo), Celso Marques (saxofone), Alê Damasceno (bateria) e Beba Zanettini (piano). Já Marcus Tardelli, ex-integrante do Quarteto Maogani e um dos mais elogiadas violonistas da atualidade, faz um número solo baseado na composição “Samba novo”.

Neste programa Fernando Faro recebe Maria Gadú que fala das influências musicais da mãe e da avó, de como foi feita sua primeira composição aos treze anos e de quando cantou em uma pizzaria no Jabaquara. Conta como foi o passeio para a Europa, na Itália e Irlanda tocando nas ruas e pubs, ela foi depois da morte da sua avó. Lembra os encontros com Milton e Caetano e fala das composições do seu mais recente trabalho.

Neste programa Fernando Faro recebe Maria Gadú que fala das influências musicais da mãe e da avó, de como foi feita sua primeira composição aos treze anos e de quando cantou em uma pizzaria no Jabaquara. Conta como foi o passeio para a Europa, na Itália e Irlanda tocando nas ruas e pubs, ela foi depois da morte da sua avó. Lembra os encontros com Milton e Caetano e fala das composições do seu mais recente trabalho.

O DUMENTARIO PROCURA ENFATIZAR AS INFLUENCIAS DO ENCONTRO DAS TRES RACAS: COLONIZADOR (BRANCO), O INDIO E O NEGRO, DES TACANDO PRINCIPALMENTE A HERANCA CULTURAL DE CADA UMA DELAS PRESENTE NOS DIAS ATUAIS. O PAPEL DO SENHOR DE ENGENHO COMO CENTRO DA SOCIEDADE QUE ABRANGIA OS LIMITES DO LATIFUNDIO DE ACUCAR, O DONO ABSOLUTO DE TUDO; A PRESENCA DA IGREJA, QUE NO BRASIL TOMOU A FORMA DE PEQUENAS CAPELAS AO LADO DA CASA- GRANDE; O ENCONTRO COM A COMUNIDADE INDIGENA, ATE ENTAO NUMA CONVIVENCIA HARMONIOSA COM A NATUREZA E A CHEGADA DOS NEGROS NA CONDICAO DE ESCRAVOS PARA SUBSTITUIR O INDIO NO CULTIVO DA CANA. O PRIMEIRO BLOCO DO PROGRAMA APRESENTA O AUTOR GILBERTO FREYRE - O QUE O MOTIVO PARA A CONFECCAO DO LIVRO "CASA-GRAN DE", INCLUSIVE TRAZENDO TRECHO DE SONORA (VOX POPULI 1980 E 1984) E COMENTA A "ENTRADA" DOS PORTUGUESES NO BRASIL. O SEGUNDO BLOCO TRAZ A RELACAO COLONIZADOR-INDIO; TRAZ NOVA- MENTE TRECHO COM GERALDO FREYRE FALANDO DA PRESENCA DA INDIA NA FORMACAO DA FAMILIA BRASILEIRA; COMECA A INTRODUZIR O NE- GRO COMO NOVA FORCA DE TRABALHO. O TERCEIRO BLOCO E CENTRADO NA FIGURA DO NEGRO: SUA COLABORA CAO NA FORMACAO DA FAMILIA BRASILEIRA DENTRO DA CASA-GRANDE.

O DUMENTARIO PROCURA ENFATIZAR AS INFLUENCIAS DO ENCONTRO DAS TRES RACAS: COLONIZADOR (BRANCO), O INDIO E O NEGRO, DES TACANDO PRINCIPALMENTE A HERANCA CULTURAL DE CADA UMA DELAS PRESENTE NOS DIAS ATUAIS. O PAPEL DO SENHOR DE ENGENHO COMO CENTRO DA SOCIEDADE QUE ABRANGIA OS LIMITES DO LATIFUNDIO DE ACUCAR, O DONO ABSOLUTO DE TUDO; A PRESENCA DA IGREJA, QUE NO BRASIL TOMOU A FORMA DE PEQUENAS CAPELAS AO LADO DA CASA- GRANDE; O ENCONTRO COM A COMUNIDADE INDIGENA, ATE ENTAO NUMA CONVIVENCIA HARMONIOSA COM A NATUREZA E A CHEGADA DOS NEGROS NA CONDICAO DE ESCRAVOS PARA SUBSTITUIR O INDIO NO CULTIVO DA CANA. O PRIMEIRO BLOCO DO PROGRAMA APRESENTA O AUTOR GILBERTO FREYRE - O QUE O MOTIVO PARA A CONFECCAO DO LIVRO "CASA-GRAN DE", INCLUSIVE TRAZENDO TRECHO DE SONORA (VOX POPULI 1980 E 1984) E COMENTA A "ENTRADA" DOS PORTUGUESES NO BRASIL. O SEGUNDO BLOCO TRAZ A RELACAO COLONIZADOR-INDIO; TRAZ NOVA- MENTE TRECHO COM GERALDO FREYRE FALANDO DA PRESENCA DA INDIA NA FORMACAO DA FAMILIA BRASILEIRA; COMECA A INTRODUZIR O NE- GRO COMO NOVA FORCA DE TRABALHO. O TERCEIRO BLOCO E CENTRADO NA FIGURA DO NEGRO: SUA COLABORA CAO NA FORMACAO DA FAMILIA BRASILEIRA DENTRO DA CASA-GRANDE.

EMBORA RESERVADA A UM PEQUENO NÚMEROS DE INICIADOS, A SEMANA DE ARTE MODERNA REPECURTIU CONSIDERAVELMENTE NA VIDA CULTURAL DA ÉPOCA. SUPERADA A EUFORIA INICIAL, SURGIRIA AOS POUCOS UMA MENTALIDADE NOVA.

EMBORA RESERVADA A UM PEQUENO NÚMEROS DE INICIADOS, A SEMANA DE ARTE MODERNA REPECURTIU CONSIDERAVELMENTE NA VIDA CULTURAL DA ÉPOCA. SUPERADA A EUFORIA INICIAL, SURGIRIA AOS POUCOS UMA MENTALIDADE NOVA.