Grade de Programação

Nessa sexta-feira o Estação Livre resgata a tradição griô... O programa se apropria dessa tradição para falar da música brasileira e mostrar alguns dos nossos griôs que preservam e contam as histórias de alguns ritmos e são reconhecidos por serem guardiões desses estilos. Os griôs são nobres de origem africana que se utilizam da música e de versos para contar a história de seus povos de geração a geração. E nossa música tem muita tradição e muita história para ser contada e perpetuada. Convidados: Tião Carvalho (músico, compositor e pesquisador) e Danielle Almeida (cantora, educadora popular e pesquisadora) Tião Carvalho https://pt.wikipedia.org/wiki/Ti%C3%A3o_Carvalho Danielle Almeida https://www.cobogo.com.br/danielle-almeida Reportagens: • VT Geovana A sambista Geovana vive se reinventando. Com dois discos lançados, um nos anos 70 e outro nos 80, ela passou décadas sem gravar até que, em 2020, foi lançado o CD "Brilha Sol". De lá para cá, a agenda de shows ficou bem movimentada e tem até um documentário que vai contar a vida dessa griô do samba. O Estação Livre vai mostrar com exclusividade alguns trechos do filme "Tataruê: o Mundo Negro de Geovana". • VT Arismar do Espírito Santo Arismar do Espírito Santo começou a tocar aos 17 anos e tem serviços prestados a grandes nomes da música brasileira como Hermeto Pascoal, Leny Andrade, Cesar Camargo Mariano, Paulo Moura, Dominguinhos e muitos outros. Ele está comemorando 50 anos de carreira e se apresentou em São Paulo, recentemente, com o show "Griô dos Sons". • VT Pinduca Pinduca grava álbuns desde 1973 e é um dos principais expoentes da música do Pará. Ele também é o responsável por introduzir instrumentos elétricos, como guitarra e teclado no ritmo do carimbó. • VT Eliana Pittman Ela canta jazz, bossa nova, MPB, samba, carimbó... Eliana Pittman se acostumou a ser eclética ao longo de mais de 60 anos de carreira. A indústria da música até tentou enquadrá-la em um gênero, mas não teve jeito. A cantora conquistou público e crítica com um repertório diverso e uma voz única. • VT Carlos Dafé Carlos Dafé foi um dos principais personagens do movimento Black Rio. Com cinco álbuns lançados nos 70 e 80 foi também uma voz importante para a difusão da soul music no Brasil. Nós fomos conversar com ele no estúdio soul city, em São Paulo, onde está gravando um novo álbum. • VT Cátia de França A paraibana Cátia de França estreou na música no final dos anos 70 com o cultuado disco "20 Palavras ao Redor do Sol". Ela tem seis álbuns lançados e, aos 76 anos, não para de criar. Cátia é guardiã de uma sonoridade múltipla dentro da MPB, trazendo sempre o sotaque nordestino. • VT Mestre Ditinho A congada é uma manifestação popular ancestral, que se perpetua pela oralidade, de geração para a geração. O nosso videorrepórter Rodney Suguita foi a São Bernardo do Campo para conhecer a história de Mestre Ditinho, que nasceu dentro dessa cultura e até hoje se empenha em manter a tradição viva. Aspas “A música, dentro da cultura brasileira, tem a função de transmitir a mensagem dos nossos ancestrais”. Danielle Oliveira – cantora “Eu devo a minha consciência política, a consciência da minha negritude, a consciência do que significa o posicionamento de uma pessoa negra ao hip hop”. Danielle Oliveira – cantora

MINIDocs é a série que investiga onde nasce a música de cada artista. A nova temporada foi gravada em parceria com a Casa Natura Musical, amplificando vozes da música brasileira contemporânea. São treze episódios com artistas de diferentes movimentos, contando suas motivações na hora de compor e compartilhando suas narrativas através da arte. Neste episódio, Alice Caymmi fala sobre seus processos de criação e sobre como é ser uma camaleoa musical.

MINIDocs é a série que investiga onde nasce a música de cada artista. A nova temporada foi gravada em parceria com a Casa Natura Musical, amplificando vozes da música brasileira contemporânea. São treze episódios com artistas de diferentes movimentos, contando suas motivações na hora de compor e compartilhando suas narrativas através da arte. Neste episódio, Rico Dalasam fala sobre orgulho e preconceito, machismo e sobre suas quebras de paradigmas dentro do rap.

No bairro da Lapa, nos anos de 1920, duas solteironas criam uma menina. A vida no bairro segue os padrões e os procedimentos hegemônicos da época. O filho do padeiro – que cada dia entregava o pão naquela casa – tenta namorar a garota ( entreaberto botão, entrefechada rosa). Mas não é aceito. A menina púbere, por fim, vislumbra num empório das redondezas um refinado malandro, cachaceiro, vagabundo e mulherengo. Mas quem tira da cabeça de uma jovem a idéia do amor? Todos os argumentos do bom senso cedem à teimosia implacável. Partem enfim juntos. E o desenlace, como sequência natural, é o que todos deviam prever.

Lasar Segall, Dona Yayá, Dona Veridiana, Parque Buenos Aires... Neste programa Felipe e Tuti invadem um novo território cultural de São Paulo: o bairro de Higienópolis. Desvendando as histórias e equipamentos culturais que existem na região, nossa dupla de apresentadores mergulha num dos pontos mais interessantes da história brasileira: A economia dos barões do café e o movimento modernista.

ENTREVISTA COM O PROFESSOR DE ZOOLOGIA E PARASITOLOGIA DA UNICAMP ZEFERINO VAZ FALA DA QUALIDADE DA EDUCACAO FALA DA QUALIDADE DA EDUCACAO,PERGUNTA SOBRE O ENSINO E A PESQUISA NO BRASIL;PERGUNTA DE PAULO ROMEU SOBRE O DESENVOLVIMENTO TECNOLOGICO NA UNIVERSIDADE;PERGUNTA DO PROF SERGIO PORTO FALA DO PAPEL DO ENSINO SUPERIOR NA SOCIEDADE;PERGUNTA SOBRE A ESCOLHA DO REITOR DA UNIVERSIDADE POR PROFESSORES,ALUNOS E FUNCIONARIOS;PERGUNTA SOBRE A ESCOLHA DO NOVO REITOR DA UNICAMP;PERGUNTA SOBRE A QUALIDADE DO ENSINO NA UNICAMP;PERGUNTA SOBRE A ESCOLHA DO SEU NOME PARA OCUPAR O MINISTERIO DA EDUCACAO OU A SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCACAO;PERGUNTA SOBRE SUAS METAS NA SECRETARIA DE EDUCACAO;PERGUNTA SOBRE O VINCULO DE EMPRESAS COM AS UNIVERSIDADES;PERGUNTA SOBRE A AJUDA PARA ESTUDANTES CONTINUAREM SEUS ESTUDOS;PERGUNTA SOBRE SEUS DOIS CLUBES DE CORACAO(CORINTHIANS E PONTE PRETA);SUA AMIZADE COM O ESCRITOR MONTEIRO LOBATO;PERGUNTA SOBRE SUA ESCOLHA POLITICA(ARENA OU MDB);PERGUNTA SOBRE PLURIPARTIDARISMO;PERGUNTA SOBRE SUA PARTICIPACAO EM MANIFESTACOES ESTUDANTIS;PERGUNTA SOBRE A POLITICA FEITA PELOS ESTUDANTES;PERGUNTA SOBRE SEU O PERIODO COMO REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASILIA;PERGUNTA SOBRE REPRESSAO NA UNIVERSIDADE;PERGUNTA SOBRE O RECONHECIMENTO DAS ENTIDADES ESTUDANTIS

Sinopse PGM 24 Convidados: Psicanalista e ensaísta Renato Mezan e professora de literatura Cleusa Rios P. Passos Tema: No ano em que se comemora os 70 anos de morte de Freud (23/09) o Letra Livre discute a relação entre literatura e psicanálise. No ar: 08 de outubro Cleusa Rios P. Passos Ensaísta e professora do Departamento de Teoria Literária e Literatura Comparada da USP, Cleusa Rios Passos representa uma das vertentes mais instigantes dos estudos literários: uma aproximação entre a teoria psicanalítica e as correntes da crítica contemporânea. Seu trabalho oscila da análise de autores e obras específicos – como no livro Guimarães Rosa: do feminino e suas estórias – a ensaios em que estabelece pontes entre os conceitos criados por Freud e conceitos sobre a representação ficcional e o imaginário poético – como em Confluências: crítica literária e psicanálise. Em seu livro mais recente, As Armadilhas do Saber, Cleusa Rios Passos aborda desde Machado Assis, Murilo Mendes e Cecília Meireles até Nelson Rodrigues e Chico Buarque. Renato Mezan Um dos mais importantes psicanalistas do país, Renato Mezan é autor de livros que investigam a obra de Freud tanto na perspectiva da clínica quanto do ponto de vista de seu impacto sobre a cultura do século 20. Freud: A Trama dos Conceitos, um de seus primeiros livros, é uma leitura das contradições, impasses e soluções que constituíram a teoria freudiana. E Freud, Pensador da Cultura é um estudos monumental sobre o ambiente artístico e filosófico no qual surgiu a psicanálise. Seus ensaios – reunidos em livros como A Vingança da Esfinge, Psicanálise, Judaísmo – Ressonâncias e Interfaces da Psicanálise – continua essa reflexão a partir de um amplo espectro de autores e temas, que inclui desde a tragédia grega Édipo Rei, de Sófocles, à obra do filósofo francês de Michel Foucault. PERGUNTAS BLOCO 1 • Mezan: Esse ano marca os 70 anos da morte de Freud; como foi que a psicanálise se incorporou à cultura contemporânea? Dá para fazer um paralelo com autores como Darwin e Marx? • Cleusa: A psicanálise influenciou a literatura posterior a Freud? • Mezan: E como a literatura serviu a Freud na elaboração da psicanálise? PERGUNTAS BLOCO 2 Pergunta Yudith Rosenbaum para Mezan (psicanálise/literatura policial). • Cleusa: Existem autores mais psicanalíticos? • Mezan: Como Freud se relacionou com os escritores e artistas de seu tempo (questão das vanguardas, fluxo de consciência, escrita automática etc)? • Cleusa: O que é a psicanálise aplicada à literatura e como é vista no meio literário? PERGUNTAS BLOCO 3 Pergunta Yudith para Cleusa (consciência do escritor) • Pedir para Mezan explicar análise que Freud fez da Gradiva de Jensen? • Mezan: Fazer análise inibe a criatividade, resolvendo os conflitos do escritor, eliminando o recalque? • Cleusa: Que diferença existe entre os temas psicológicos da época de Freud e da literatura contemporânea? PERGUNTAS BLOCO 4 • Cleusa: Como a crítica literária navega pelas diferentes escolas da psicanálise? • Para ambos: o único prêmio recebido por Freud foi o prêmio Goethe. Dá para ler seus textos como um romance? • Mezan: Após 70 de morte, a obra de Freud cai em domínio público. O que significa isso em termos de edição e tradução de suas obras?