Grade de Programação

Programa especial do Viola, Minha Viola com a apresentação de Adriana Farias que destaca o trabalho do músico e compositor João Pacífico.

O Balaio chegou às telas da tv brasileira para unir, sejam ritmos, estilos e culturas. Hoje, é a vez de unir o clássico ao novo! Nossos convidados são o mestre Roberto Mendes e a revelação Josyara! No set de entrevista, Renato, Chico, Josyara e Roberto falam sobre violão percussivo, influências, teorias e estudos sobre a diversidade e a riqueza da música brasileira. No set música, Josyara traz ao palco do Balaio toda a força de suas composições como: “Mansa Fúria”, “U-maracá”, “Adeusdará” e “Rota de Colisão”. Mestre Roberto Mendes vem com “A Beira e o Mar”, “Massemba” e “Esse Sonho Vai Dar - Beira Mar”. Os musicais não param por aí, Renato e Chico Teixeira também trazem sua música para o nosso palco, mas só quem assiste ao Balaio é que vai saber de tudo! Então, bora assistir nosso Balaio, que vai ao ar todo domingo, 9 da manhã, na Tv Cultura!

Vamos mergulhar em uma imensidão azul. Aqui na costa do pacífico, a cadeia alimentar é levada a sério. Um cardume de peixes-lanterna surge. Os golfinhos são os primeiros a avistá-los. Inicia-se um massacre. Atuns-albacora atacam o cardume a mais de sessenta quilômetros por hora. Em um trabalho em equipe, dizimam o cardume em cerca de 15 minutos. Definitivamente, essa imensidão não é lugar para os fracos. Vários habitantes dessa imensidão azul dependem das correntes marítimas para os levarem até seus locais de alimentação. O tubarão-azul viaja oito mil quilômetros por ano surfando nas correntes. Esse pode estar sem comer há dois meses. Uma baleia morta recentemente, atropelada por um navio, é um belo banquete. Por sua vez, um Tubarão-branco, dez vezes mais pesado que o azul, também avista a presa. Tubarões-brancos adoram comer a gordura rica em calorias das baleias. Esta é a caravela-portuguesa. Seus tentáculos flutuam no mar abaixo e chegam a medir trinta metros de comprimento. Suas toxinas podem facilmente matar um peixe, mas há um que se alimenta deles o peixe-português. Esse peixe tem certa resistência às toxinas. Outros peixes não têm a mesma sorte. Um dos grandes problemas do oceano é o descarte irregular de plásticos. Este filhote de baleia sofreu as consequências. A não ser que o descarte de plásticos e poluentes industriais nos oceanos do nosso planeta seja diminuído, a vida marinha vai continuar a ser envenenada por centenas de anos.

A história da imigração alemã para o Brasil completa oficialmente 200 anos no dia 25 de julho. Foi nesse dia, em 1824, que os primeiros 39 imigrantes chegaram à colônia de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul. Guerras, pobreza, fome, trabalho, superação. A história da imigração é composta de diferentes capítulos, que carregam sonhos e também traumas - para lados e povos distintos. Nesta segunda parte do documentário, a DW Brasil continua a apurar as causas e consequências da imigração alemã no Brasil. Uma grande e incrível história que carrega uma série de episódios sombrios, igualmente para diferentes lados.

MINIDocs é a série que investiga onde nasce a música de cada artista. A nova temporada foi gravada em parceria com a Casa Natura Musical, amplificando vozes da música brasileira contemporânea. São treze episódios com artistas de diferentes movimentos, contando suas motivações na hora de compor e compartilhando suas narrativas através da arte. Neste episódio, conheça mais sobre a luta de Bia Ferreira sobre música de mulher preta que nos deixa com uma questão a se pensar: a revolução está realmente em curso?

MINIDocs é a série que investiga onde nasce a música de cada artista. A nova temporada foi gravada em parceria com a Casa Natura Musical, amplificando vozes da música brasileira contemporânea. São treze episódios com artistas de diferentes movimentos, contando suas motivações na hora de compor e compartilhando suas narrativas através da arte. Neste episódio, a cantora, compositora e multi-instrumentista Jadsa fala sobre como é transitar pelo indie e eletrônico, conversando sempre com sua origem musical regional.

Os veteranos da música Rafael Altério e Ivan Lins contam histórias de amizade, explicam mais sobre sua música caipira tradicional e emocionam com suas interpretações.

Nora Esteves nasceu em Porto Alegre e começou a dançar aos oito anos, no Rio de Janeiro, com Tatiana Leskova. Na sequência, cursou a Escola de Danças Clássicas Maria Olenewa. Aos 14, foi aprovada no Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro onde, aos 17 anos, tornou-se primeira-bailarina. Ao longo de sua carreira, dançou em renomadas companhias como o Joffrey Ballet, em Nova York, Thêatre Populaire de Reims, Les Ballets de Marseille, Ballet Thêatre Contemporain e Ballet Thêatre Français, todos na França. Também trabalhou com diversos coreógrafos como Jérome Robbins, Gerald Arpino, Robert Joffrey, Willian Dollar, Oscar Arraiz, George Skibine e outros. Sua carreira é marcada pelo forte laço com o Brasil e com o Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, onde até hoje ministra aulas. Atualmente, também exerce função pedagógica no Centro de Movimento e na Companhia de Dança Deborah Colker.

MOSAICOS – A ARTE DE TIÃO CARREIRO Mestre da viola caipira é tema de documentário musical que traz participações especiais de Inezita Barroso, João Mulato, Paraíso e Miltinho Edilberto O violeiro e compositor Tião Carreiro (1934-1993 Nascido Montes Claros (MG) e criado em Araçatuba, interior de São Paulo, Carreiro – cujo nome de batismo é José Dias Nunes – é um dos personagens mais marcantes da história da música caipira. Atuando sozinho, ou formando dupla ao lado de parceiros como Pardinho, Paraíso e Praiano, o violeiro lançou sucessos que nunca saem do repertório regional, a exemplo de “Rio de lágrimas (Rio de Piracicaba)”, “Amargurado” e “Chora viola”. Excepcional instrumentista, na década de 1960, Tião Carreiro descobriu uma nova maneira de tocar viola. Sua invenção, que misturava elementos rítmicos do samba rural, o coco e o calango de roda recebeu o nome de pagode (que não possui nenhuma relação com o pagode do samba carioca). MOSAICOS é um documentário musical que conta toda a trajetória de Tião Carreiro a partir de imagens de arquivo da TV Cultura – participações do artista no programa “Viola Minha Viola” em diversas épocas e uma entrevista que ele concedeu ao “Papau Informal” (1991). MOSAICOS também recupera imagens do filme “Sertão em festa” (1970), dirigido por Osvaldo de Oliveira, no qual Tião Carreiro e Pardinho aparecem como personagens e interpretam alguns de suas modas de sucesso. O programa exibe ainda entrevistas e números musicais inéditos de Inezita Barroso, João Mulato, Paraíso e Mococa. Além disso, a obra do violeiro é apresentada por uma nova geração de músicos: Joel e Geovan, Luiz Fernando e João Pinheiro, Miltinho Edilberto e Neymar Dias.

Neste programa Fernando Faro recebe João Araújo. Violeiro de Minas Gerais, músico experiente explica as varias diferenças do instrumento, fala do trabalho de Pena Branca e Xavantinho, Tavinho Moura. Conta sobre o livro que escrever sobre seu avô, o João Pança e das memórias de infância. Diz que Rolando Boldrin é seu padrinho musical do trabalho que fez em cima da obra de Guimarães Rosa.