Infantil

Museu do Futebol conta com exposição afetiva de brinquedos inspirados no esporte

A mostra é um mergulho na memória afetiva dos brinquedos de futebol, incluindo Aquaplay, Pregobol, Super Trunfo, bonecos e bonecas, mascotes das Copas do Mundo e, é claro, muitos times de futebol de botão


12/10/2023 13h26

O Museu do Futebol é o destino ideal para quem quer brincar em família no Dia das Crianças sem gastar nada. E o que é melhor: com uma nova exposição temporária em cartaz focada justamente nas diversas formas de brincar. “Futebol de Brinquedo” estreia nesta quinta-feira (12) com uma programação especial e também gratuita na área externa do Museu.

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A mostra é um mergulho na memória afetiva dos brinquedos de futebol, incluindo Aquaplay, Pregobol, Super Trunfo, bonecos e bonecas, mascotes das Copas do Mundo FIFA e, é claro, muitos times de futebol de botão. Localizado no Estádio do Pacaembu, o Museu do Futebol é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo.

Alguns dos brinquedos da mostra são raros e há itens com mais de 60 anos. Há também muitos itens inusitados, como figuras da Betty Boop, Smurfete, Mickey Mouse, Snoopy e Fofolete vestidos com a camisa da Seleção Brasileira.

Os brinquedos foram garimpados pelo Museu do Futebol junto a colecionadores como Sérgio Paz e Caio Infante, torcedores e torcedoras, além de nas lembranças guardadas pela própria equipe. A extensa coleção de botões com times de todo o país, por exemplo, é do pesquisador do Centro de Referência do Futebol Brasileiro, Marcel Tonini. Vários brinquedos também foram trazidos pelo curador da mostra, o jornalista Marcelo Duarte.

“A exposição Futebol de Brinquedo resgata esse brincar, fazendo uma tabelinha entre a memória afetiva dos mais velhos e a apresentação de jogos desconhecidos para os mais novos. Uma prova que, além de ser um dos esportes mais democráticos que existem, o futebol une gerações. São peças muitas delas raras, que encontramos guardadas por colecionadores há bastante tempo. E a nostalgia de selecioná-las fez o meu coração acelerar como numa decisão por pênaltis”, afirmou Duarte.

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